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Notícias
15
mai
2009
(MADEIRA E PRODUTOS)
Imac e Pelotão Florestal apreendem blocos de mogno
Fiscalização constante e trabalho de inteligência dificultam a retirada ilegal de madeira e estimula a regularização ambiental de empreendimentos.
Uma equipe formada por técnicos da Divisão de Fiscalização do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e dois agentes do Pelotão Florestal realizou uma operação de investigação que culminou na apreensão de mais de 15 metros cúbicos de madeira, ontem, em Rio Branco.
O que levou à investigação ao local da apreensão foram 20 blocos de mogno que estavam sendo seguidos desde a noite de segunda-feira. Essa espécie de madeira é protegida por legislação ambiental específica. A equipe continua a operação na intenção de encontrar os outros blocos da madeira, e já suspeitam do local.
"O Imac está intensificando o trabalho. Nossas equipes estão em campo para fazer o monitoramento das empresas licenciadas e para coibir a extração ilegal de madeira", ressaltou a presidente do órgão, Cleísa Cartaxo.
Uma parte da madeira de lei foi encontrada em uma serraria que fica no quilômetro 2 da BR-364, junto com mais de 90 pranchas de amarelão, cerejeira e tamarindo que estavam sem o Documento de Origem Florestal (DOF). A outra parte do mogno estava escondida dentro de uma mata atrás da serraria.
Toda a madeira irregular foi apreendida. Os responsáveis pelas serrarias foram autuados e tiveram seus empreendimentos embargados, sendo enquadrados no decreto 6.514/2008, que regulamenta a lei de crimes ambientais do Brasil. Eles deverão comparecer ao Imac para proceder ao licenciamento das empresas.
Início do verão
Com a redução das chuvas, a atividade de derrubada e transporte ilegal de madeira é intensificada, assim como o trabalho de investigação e fiscalização. O uso da tecnologia é o grande aliado do Governo do Acre e dos parceiros na hora de encontrar as pessoas que infringem a legislação ambiental.
A participação da sociedade na defesa da floresta é muito importante e pode ser feita através de denúncias, ressalta a chefe do Departamento de Fiscalização e Denúncias, Geucilene Barreto. Além disso, os sobrevoos e as imagens captadas do espaço ajudam a identificar os locais de exploração ilegal.
Uma equipe formada por técnicos da Divisão de Fiscalização do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e dois agentes do Pelotão Florestal realizou uma operação de investigação que culminou na apreensão de mais de 15 metros cúbicos de madeira, ontem, em Rio Branco.
O que levou à investigação ao local da apreensão foram 20 blocos de mogno que estavam sendo seguidos desde a noite de segunda-feira. Essa espécie de madeira é protegida por legislação ambiental específica. A equipe continua a operação na intenção de encontrar os outros blocos da madeira, e já suspeitam do local.
"O Imac está intensificando o trabalho. Nossas equipes estão em campo para fazer o monitoramento das empresas licenciadas e para coibir a extração ilegal de madeira", ressaltou a presidente do órgão, Cleísa Cartaxo.
Uma parte da madeira de lei foi encontrada em uma serraria que fica no quilômetro 2 da BR-364, junto com mais de 90 pranchas de amarelão, cerejeira e tamarindo que estavam sem o Documento de Origem Florestal (DOF). A outra parte do mogno estava escondida dentro de uma mata atrás da serraria.
Toda a madeira irregular foi apreendida. Os responsáveis pelas serrarias foram autuados e tiveram seus empreendimentos embargados, sendo enquadrados no decreto 6.514/2008, que regulamenta a lei de crimes ambientais do Brasil. Eles deverão comparecer ao Imac para proceder ao licenciamento das empresas.
Início do verão
Com a redução das chuvas, a atividade de derrubada e transporte ilegal de madeira é intensificada, assim como o trabalho de investigação e fiscalização. O uso da tecnologia é o grande aliado do Governo do Acre e dos parceiros na hora de encontrar as pessoas que infringem a legislação ambiental.
A participação da sociedade na defesa da floresta é muito importante e pode ser feita através de denúncias, ressalta a chefe do Departamento de Fiscalização e Denúncias, Geucilene Barreto. Além disso, os sobrevoos e as imagens captadas do espaço ajudam a identificar os locais de exploração ilegal.
Fonte: Agência de Notícias do Acre
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