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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Bambu - alternativa sustentável para a madeira
Conhecido por seus múltiplos usos, grande potencial e enorme diversidade, o bambu pode representar uma alternativa econômica sustentável à madeira e uma forma rentável de inclusão social. Com essas perspectivas o Laboratório de Produtos Florestais do Ibama iniciou pesquisas para avaliar as propriedades energéticas, as características tecnológicas e as potencialidades das principais espécies de bambu com interesse econômico no Brasil. cerca de 230 espécies nativas e reconhecidas de bambu.
Da família das gramas, o bambu tem potencial para fins energéticos e pode ser usado como combustível da biomassa, principalmente como carvão, informou Luciano Roitman, que coordena os projetos desenvolvidos pelo LPF/Ibama.
Ele disse que o Brasil é um dos países com uma das maiores diversidades de bambu do mundo (230 espécies ainda pouco exploradas). Na região Amazônica destaca-se o Acre, onde o bambuzal nativo é encontrado em quase a metade do estado. São as florestas de Guadua ou de tabocas – tipo de bambu lenhoso de excelente qualidade, muito usado na construção de casas no Equador e na Colômbia, mas ainda pouco conhecido a nível nacional.
Os bambus estudados e empregados com maior freqüência no Brasil são espécies exógenas, trazidas da Ásia pelos colonizadores portugueses e, mais recentemente, pelos imigrantes japoneses. De fácil adaptação e cultivo e rápido crescimento, o bambu tem sido usado geralmente na indústria do papel, na fabricação de móveis e de objetos de decoração.
O LPF, porém, pretende ampliar as pesquisas desse recurso natural não-madeireiro para outras áreas: secagem, anatomia, biodegração, preservação, caracterização química e classificação em usos finais, como suporte técnico-científico a projetos de difusão e de inclusão social do Ibama.
Fonte: Ibama – 23/02/2004
Da família das gramas, o bambu tem potencial para fins energéticos e pode ser usado como combustível da biomassa, principalmente como carvão, informou Luciano Roitman, que coordena os projetos desenvolvidos pelo LPF/Ibama.
Ele disse que o Brasil é um dos países com uma das maiores diversidades de bambu do mundo (230 espécies ainda pouco exploradas). Na região Amazônica destaca-se o Acre, onde o bambuzal nativo é encontrado em quase a metade do estado. São as florestas de Guadua ou de tabocas – tipo de bambu lenhoso de excelente qualidade, muito usado na construção de casas no Equador e na Colômbia, mas ainda pouco conhecido a nível nacional.
Os bambus estudados e empregados com maior freqüência no Brasil são espécies exógenas, trazidas da Ásia pelos colonizadores portugueses e, mais recentemente, pelos imigrantes japoneses. De fácil adaptação e cultivo e rápido crescimento, o bambu tem sido usado geralmente na indústria do papel, na fabricação de móveis e de objetos de decoração.
O LPF, porém, pretende ampliar as pesquisas desse recurso natural não-madeireiro para outras áreas: secagem, anatomia, biodegração, preservação, caracterização química e classificação em usos finais, como suporte técnico-científico a projetos de difusão e de inclusão social do Ibama.
Fonte: Ibama – 23/02/2004
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