Voltar
Notícias
09
mai
2009
(MANEJO)
Manejo florestal no Marajó será regulamentado
Permitir a utilização sustentável dos recursos naturais do arquipélago do Marajó. Esse é o principal objetivo dos estudos que serão desenvolvidos pela Câmara Técnica Setorial de Florestas (CTSF), através de um grupo de trabalho interinstitucional.
O Termo de Orientação e Referência (TOR), documento que aponta informações ambientais e econômicas sobre a região e que irá nortear os trabalhos, foi apresentado na última semana durante a reunião da Câmara Técnica.
"Uma das propostas principais é permitir que a atividade florestal seja regulamentada em áreas de várzeas, de forma que os produtos madeireiros e não madeireiros da floresta possam vir a ser uma fonte de renda permanente para a população, especialmente para os pequenos produtores", afirma Derick Martins, presidente da Associação Profissional dos Engenheiros Florestais (Apef).
A idéia é trabalhar em conjunto com cooperativas do Marajó e empresas, para que todos os setores interessados sejam beneficiados, através de acordos mais justos e sustentáveis.
Os estudos terão como base informações já levantadas por ONGs, empresas, governo estadual e federal.
Até junho deste ano a minuta das normas para o manejo na região deverá ser concluída e encaminhada ao governo do estado, por meio do Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (Ideflor), que preside a Câmara Técnica.
O Termo de Orientação e Referência (TOR), documento que aponta informações ambientais e econômicas sobre a região e que irá nortear os trabalhos, foi apresentado na última semana durante a reunião da Câmara Técnica.
"Uma das propostas principais é permitir que a atividade florestal seja regulamentada em áreas de várzeas, de forma que os produtos madeireiros e não madeireiros da floresta possam vir a ser uma fonte de renda permanente para a população, especialmente para os pequenos produtores", afirma Derick Martins, presidente da Associação Profissional dos Engenheiros Florestais (Apef).
A idéia é trabalhar em conjunto com cooperativas do Marajó e empresas, para que todos os setores interessados sejam beneficiados, através de acordos mais justos e sustentáveis.
Os estudos terão como base informações já levantadas por ONGs, empresas, governo estadual e federal.
Até junho deste ano a minuta das normas para o manejo na região deverá ser concluída e encaminhada ao governo do estado, por meio do Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (Ideflor), que preside a Câmara Técnica.
Fonte: Agência Brasil - EBC
Notícias em destaque

Madeira natural x madeira sintética: quando usar cada uma
Saiba quando optar por madeira natural ou sintética em projetos de decoração. Entenda as vantagens e usos de cada tipo de...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Portas tradicionais de madeira estão sendo substituídas por outras que ‘trazem luz’
Nos últimos anos, as tradicionais portas de madeira começaram a perder espaço nas casas. Quem está ocupando este lugar...
(GERAL)

Produção de móveis e colchões cresce 4,9 por cento no 1º quadrimestre
‘Conjuntura de Móveis’ passa a incluir dados de comércio exterior de 25 segmentos da indústria de componentes,...
(MÓVEIS)

Eucalyptus benthamii gera impacto econômico de R$ 6 milhões anuais no Sul do Brasil
A adoção do Eucalyptus benthamii, espécie de eucalipto tolerante a geadas severas, resultou em impactos econômicos...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Importadores dos EUA cancelam os contratos de compra de móveis de SC com alíquota de 50 por cento
Empresário diz não ver luz no "fundo do poço" e que entidades cogitam solicitar ajuda ao ex-presidente Jair...
(MERCADO)

Cadastro Florestal tem página reformulada
O Cadastro Florestal teve sua página reformulada, com reestruturação do conteúdo, para facilitar a...
(GERAL)