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Notícias
30
abr
2009
(QUEIMADAS)
Ucs ajudam a evitar queimadas nas proximidades de rodovias
A formalização de unidades de conservação ambiental na Amazônia é uma ferramenta eficiente para barrar o desmatamento e as queimadas, de acordo com o estudo "Reserves Protect against Deforestation Fires in the Amazon", publicado este mês na revista científica "PLoS One".
O trabalho, liderado pelo ecólogo Stuart Pimm, da Universidade Duke, da Carolina do Norte (EUA), buscou descobrir se a criação de Unidades de Conservação no entorno de estradas na Amazônia podem ajudar a mitigar os impactos de rodovias como a BR-163 ou a BR-319. De acordo com o estudo, as reservas são agentes efetivos para prevenir o fogo no entorno de estradas, mas não significam proteção absoluta. "Mesmo com a existência de reservas, e à grande distância de estradas, existem mais queimadas em regiões com alta atividade humana do que naquelas com pouca atividade", diz o estudo, em livre tradução do inglês.
A pesquisa confirmou e existência de uma relação entre as secas criadas pelo fenômeno climático El Niño e o aumento das queimadas na floresta amazônica. Todas as queimadas detectadas nesses períodos, entretanto, foram resultado de ação humana, o que indica que ou a população utiliza mais o fogo nesses períodos ou o clima é propício para o fogo se alastrar.
"Relatos mostram que os proprietários de terras da região sofrem severas perdas os focos de incêndio se alastrando durante o período de secas", diz o estudo. "As pesquisas sugerem que os proprietários da região têm pouco acesso a informação climática para saber em quais períodos é seguro se utilizar de queimadas. Se esse for o caso, melhorar o acesso à informação, treinar a população para lidar com o fogo e proibir queimadas no período de secas pode fazer a diferença nos números do desmatamento".
Mesmo com a existência de estradas nas Unidades de Conservação e em períodos de secas, o relatório descobriu que reservas de todos os tipos reduzem a incidência do fogo e do desmatamento que geralmente acompanham as estradas. "Reservas novas e as já existentes devem ser parte do processo para mitigar os impactos das estradas".
"Quando reservas são criadas em conjunção com a população local e suas necessidades, elas podem prover tanto a proteção do meio ambiente quanto dos recursos naturais, enquanto prepara a força política necessária para ajudar as reservas quando são alvo de fortes interesses para exploração", conclui o estudo.
O trabalho, liderado pelo ecólogo Stuart Pimm, da Universidade Duke, da Carolina do Norte (EUA), buscou descobrir se a criação de Unidades de Conservação no entorno de estradas na Amazônia podem ajudar a mitigar os impactos de rodovias como a BR-163 ou a BR-319. De acordo com o estudo, as reservas são agentes efetivos para prevenir o fogo no entorno de estradas, mas não significam proteção absoluta. "Mesmo com a existência de reservas, e à grande distância de estradas, existem mais queimadas em regiões com alta atividade humana do que naquelas com pouca atividade", diz o estudo, em livre tradução do inglês.
A pesquisa confirmou e existência de uma relação entre as secas criadas pelo fenômeno climático El Niño e o aumento das queimadas na floresta amazônica. Todas as queimadas detectadas nesses períodos, entretanto, foram resultado de ação humana, o que indica que ou a população utiliza mais o fogo nesses períodos ou o clima é propício para o fogo se alastrar.
"Relatos mostram que os proprietários de terras da região sofrem severas perdas os focos de incêndio se alastrando durante o período de secas", diz o estudo. "As pesquisas sugerem que os proprietários da região têm pouco acesso a informação climática para saber em quais períodos é seguro se utilizar de queimadas. Se esse for o caso, melhorar o acesso à informação, treinar a população para lidar com o fogo e proibir queimadas no período de secas pode fazer a diferença nos números do desmatamento".
Mesmo com a existência de estradas nas Unidades de Conservação e em períodos de secas, o relatório descobriu que reservas de todos os tipos reduzem a incidência do fogo e do desmatamento que geralmente acompanham as estradas. "Reservas novas e as já existentes devem ser parte do processo para mitigar os impactos das estradas".
"Quando reservas são criadas em conjunção com a população local e suas necessidades, elas podem prover tanto a proteção do meio ambiente quanto dos recursos naturais, enquanto prepara a força política necessária para ajudar as reservas quando são alvo de fortes interesses para exploração", conclui o estudo.
Fonte: Amazônia.org.br
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