Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Crescimento de 33% em exportações mostra competitividade das empresas
Com sucessivos recordes de exportações em 2003, a indústria de máquinas e equipamentos alcançou crescimento de 33,5% nas vendas externas, ao passar de US$ 3,7 bilhões em 2002 para US$ 4,9 bilhões em 2003. Esse resultado dá ao setor a segunda colocação no ranking dos maiores exportadores industriais brasileiros de manufaturados.
Ao analisar os números, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Carlos Delben Leite, enfatizou o esforço do fabricante brasileiro de máquinas e equipamentos que, após a desvalorização cambial de 1999, foi à busca do mercado externo e da competitividade necessária. "Trata-se de uma demonstração de maturidade do setor e do aprimoramento e qualidade conferidos aos bens de capital mecânicos. Isso possibilitou a substituição competitiva das importações de máquinas e equipamentos, que se manteve estável no encerramento de 2003, e desde 2000 gerou uma economia de R$ 22 bilhões para o País".
O desempenho positivo das vendas externas em 2003 foi consistente tanto na ampliação dos mercados tradicionais quanto nas iniciativas para a conquista de novos mercados. A Argentina voltou a ocupar posição de destaque, após profunda crise econômica, retornando à segunda colocação no ranking dos maiores destinos das vendas. A China destaca-se entre os mercados emergentes, chegando à sétima colocação, com um aumento de compras de 89,5% no acumulado do ano. Além disso, despontam ainda entre os novos mercados a África do Sul, Japão, Holanda, Arábia Saudita, Austrália e Eslovênia.
Lideram o ranking dos principais parceiros do setor os Estados Unidos, com crescimento de 18,9% no acumulado do ano e compras de US$ 1,4 bilhão, a Argentina (192,7% - US$ 459 milhões), Alemanha (27% - US$ 390 milhões), Reino Unido (23,2% - US$ 310 milhões) e México (13% - US$ 299 milhões), países cujos níveis de desenvolvimento comprovam a competitividade das máquinas e equipamentos brasileiros.
Participação da indústria local é de 63%
O levantamento da Abimaq aponta queda de 6,4% nas importações em 2003, que totalizaram US$ 5,8 bilhões nesse ano, contra US$ 6,2 bilhões em 2002. Com esse resultado, o déficit das importações brasileiras de máquinas e equipamentos caiu de US$ 2,5 bilhões para US$ 853 milhões, uma redução de 65,6% Já o setor, considerado isoladamente, é superavitário, uma vez que importou US$ 1,4 bilhão, gerando o expressivo saldo de US$ 3,5 bilhões.
No entanto, a queda das importações, que vem ocorrendo desde fevereiro de 2002, passa a diminuir gradativamente nos resultados do acumulado do ano. Tanto que no comparativo mês a mês tem havido crescimento, e no mês de dezembro ante novembro houve acréscimo de 11%. Ainda assim, a participação da indústria local no consumo aparente de máquinas e equipamentos é de 63%, enquanto os equipamentos importados correspondem a 37% do total.
Fonte: Assessoria de Imprensa da ABIMAQ – 13/02/2004
Ao analisar os números, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Carlos Delben Leite, enfatizou o esforço do fabricante brasileiro de máquinas e equipamentos que, após a desvalorização cambial de 1999, foi à busca do mercado externo e da competitividade necessária. "Trata-se de uma demonstração de maturidade do setor e do aprimoramento e qualidade conferidos aos bens de capital mecânicos. Isso possibilitou a substituição competitiva das importações de máquinas e equipamentos, que se manteve estável no encerramento de 2003, e desde 2000 gerou uma economia de R$ 22 bilhões para o País".
O desempenho positivo das vendas externas em 2003 foi consistente tanto na ampliação dos mercados tradicionais quanto nas iniciativas para a conquista de novos mercados. A Argentina voltou a ocupar posição de destaque, após profunda crise econômica, retornando à segunda colocação no ranking dos maiores destinos das vendas. A China destaca-se entre os mercados emergentes, chegando à sétima colocação, com um aumento de compras de 89,5% no acumulado do ano. Além disso, despontam ainda entre os novos mercados a África do Sul, Japão, Holanda, Arábia Saudita, Austrália e Eslovênia.
Lideram o ranking dos principais parceiros do setor os Estados Unidos, com crescimento de 18,9% no acumulado do ano e compras de US$ 1,4 bilhão, a Argentina (192,7% - US$ 459 milhões), Alemanha (27% - US$ 390 milhões), Reino Unido (23,2% - US$ 310 milhões) e México (13% - US$ 299 milhões), países cujos níveis de desenvolvimento comprovam a competitividade das máquinas e equipamentos brasileiros.
Participação da indústria local é de 63%
O levantamento da Abimaq aponta queda de 6,4% nas importações em 2003, que totalizaram US$ 5,8 bilhões nesse ano, contra US$ 6,2 bilhões em 2002. Com esse resultado, o déficit das importações brasileiras de máquinas e equipamentos caiu de US$ 2,5 bilhões para US$ 853 milhões, uma redução de 65,6% Já o setor, considerado isoladamente, é superavitário, uma vez que importou US$ 1,4 bilhão, gerando o expressivo saldo de US$ 3,5 bilhões.
No entanto, a queda das importações, que vem ocorrendo desde fevereiro de 2002, passa a diminuir gradativamente nos resultados do acumulado do ano. Tanto que no comparativo mês a mês tem havido crescimento, e no mês de dezembro ante novembro houve acréscimo de 11%. Ainda assim, a participação da indústria local no consumo aparente de máquinas e equipamentos é de 63%, enquanto os equipamentos importados correspondem a 37% do total.
Fonte: Assessoria de Imprensa da ABIMAQ – 13/02/2004
Fonte:
Notícias em destaque

Exportações de celulose do Brasil mantêm competitividade diante de incertezas globais
Moody’s destaca vantagens do setor no país, mesmo com tensões comerciais e menor demanda da China
As exportadoras de...
(MERCADO)

Árvores da Amazônia revelam cenário preocupante no bioma
Análises feitas em duas espécies de árvores revelaram mudanças importantes no ciclo de chuvas na Amazônia nos...
(GERAL)

Forro de madeira: como ele transforma ambientes com charme, conforto e personalidade
Uma solução versátil que une estética natural, isolamento térmico e valorização do projeto...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Por que as bancadas de madeira estão conquistando projetos de alto padrão?
Com beleza natural e múltiplas aplicações, elas são protagonistas no design de interiores contemporâneo
A...
(MADEIRA E PRODUTOS)

O que a seringueira produz? Conheça mais sobre a árvore amazônica
Na natureza, a seringueira produz látex como mecanismo de defesa contra ferimentos, insetos e microrganismos
A seringueira, conhecida...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Queimadas atingiram 30 milhões de hectares no país em 2024
O ano de 2024 registrou 30 milhões de hectares do território nacional atingidos por queimadas. Essa foi a segunda maior...
(QUEIMADAS)