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Notícias
14
abr
2009
(MADEIRA E PRODUTOS)
Governo e setor produtivo definem participação em pesquisas do eucalipto
Após diversas reuniões, desde o início do ano, o Grupo de Trabalho do Eucalipto, que reúne o governo de Alagoas e o setor produtivo, definiu a participação para a consolidação de convênio que possibilitará as pesquisas sobre o cultivo da planta em Alagoas. Os pesquisadores responsáveis pelo estudo pertencem à Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, que concentra o conhecimento da técnica do eucalipto no país.
Para a concretização desse convênio com a universidade mineira, já que os pesquisadores estiveram em Alagoas para a realização de um minicurso, nos primeiros dois anos serão investidos cerca de R$ 300 mil.
O valor de investimento inicial será divido entre as entidades parceiras, como governo de Alagoas (Secretarias do Desenvolvimento Econômico, da Agricultura e da Ciência e Tecnologia), Federação das Indústrias de Alagoas (Fiea), Sebrae/Alagoas e a Federação da Agricultura de Alagoas (Faeal). Também participarão diretamente do projeto a Universidade Federal de Alagoas (Ufal), através da utilização dos laboratórios e realização de estudos específicos, e o Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA).
“Hoje consolidamos o Grupo de Trabalho do Eucalipto, com o fechamento da participação para o convênio, que será assinado até o final deste mês”, explica o secretário Luiz Otavio Gomes, do Desenvolvimento Econômico. Ele destaca que o governo de Alagoas está empenhado neste potencial econômico, mas explica que nesta primeira fase do projeto a Secretaria da Agricultura é responsável pelo acompanhamento das pesquisas que analisarão a técnica - tipos de planta, adaptação do solo e clima e crescimento. À Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística caberá a definição do mercado econômico (comercialização).
As possibilidades de atuação, segundo o vice-presidente da Fiea, José Nogueira, são muitas, a exemplo dos setores energético, de madeiras e móveis, construção civil, celulose, entre outros. “O eucalipto é mais um programa que estamos trabalhando junto com o governo Teotonio Vilela Filho, isso por causa da confiança que o setor tem na política de desenvolvimento. Este é um momento ímpar que nós não podemos perder para realizar o desenvolvimento do Estado”, afirma José Nogueira.
O vice-reitor da Ufal, Eurico Lobo, explica que o que ocorre hoje é que a academia tem a possibilidade de utilizar o conhecimento como gerador de desenvolvimento. “Não podemos pensar numa universidade distante da geração de desenvolvimento”, destaca.
“É importante destacar que a implantação desta nova cultura em Alagoas foi iniciada de forma correta, com a realização de estudos sobre o cultivo e a proposta de utilização de áreas degradas e já utilizadas pela pecuária e cana-de-açúcar”, informou o presidente do IMA, Adriano Augusto de Araújo Jorge.
Para a concretização desse convênio com a universidade mineira, já que os pesquisadores estiveram em Alagoas para a realização de um minicurso, nos primeiros dois anos serão investidos cerca de R$ 300 mil.
O valor de investimento inicial será divido entre as entidades parceiras, como governo de Alagoas (Secretarias do Desenvolvimento Econômico, da Agricultura e da Ciência e Tecnologia), Federação das Indústrias de Alagoas (Fiea), Sebrae/Alagoas e a Federação da Agricultura de Alagoas (Faeal). Também participarão diretamente do projeto a Universidade Federal de Alagoas (Ufal), através da utilização dos laboratórios e realização de estudos específicos, e o Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA).
“Hoje consolidamos o Grupo de Trabalho do Eucalipto, com o fechamento da participação para o convênio, que será assinado até o final deste mês”, explica o secretário Luiz Otavio Gomes, do Desenvolvimento Econômico. Ele destaca que o governo de Alagoas está empenhado neste potencial econômico, mas explica que nesta primeira fase do projeto a Secretaria da Agricultura é responsável pelo acompanhamento das pesquisas que analisarão a técnica - tipos de planta, adaptação do solo e clima e crescimento. À Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística caberá a definição do mercado econômico (comercialização).
As possibilidades de atuação, segundo o vice-presidente da Fiea, José Nogueira, são muitas, a exemplo dos setores energético, de madeiras e móveis, construção civil, celulose, entre outros. “O eucalipto é mais um programa que estamos trabalhando junto com o governo Teotonio Vilela Filho, isso por causa da confiança que o setor tem na política de desenvolvimento. Este é um momento ímpar que nós não podemos perder para realizar o desenvolvimento do Estado”, afirma José Nogueira.
O vice-reitor da Ufal, Eurico Lobo, explica que o que ocorre hoje é que a academia tem a possibilidade de utilizar o conhecimento como gerador de desenvolvimento. “Não podemos pensar numa universidade distante da geração de desenvolvimento”, destaca.
“É importante destacar que a implantação desta nova cultura em Alagoas foi iniciada de forma correta, com a realização de estudos sobre o cultivo e a proposta de utilização de áreas degradas e já utilizadas pela pecuária e cana-de-açúcar”, informou o presidente do IMA, Adriano Augusto de Araújo Jorge.
Fonte: Agência Alagoas
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