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Notícias
14
abr
2009
(CARBONO)
Empresas abandonam compensações de carbono
Os projetos de compensação de carbono nos países emergentes estão se tornando uma das maiores vítimas da recessão, reportou o Times Online.
O jornal britânico afirma que neste momento de crise, as empresas que assumem compromissos voluntários para compensar as emissões de gases do efeito estufa estão preferindo investir em projetos mais baratos, como em energias renováveis.
As vendas dos créditos voluntários caíram 70% durante os primeiros dois meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2008, e os preços destes créditos tiveram uma queda de 30%, segundo uma pesquisa da empresa New Energy Finance.
Os projetos mais ameaçados segundo o Times são os pequenos, focados geralmente na melhoria do padrão de vida de comunidades em países em desenvolvimento, que estão de acordo com os compromissos mais amplos de responsabilidade social corporativa das empresas.
Mas no contexto atual, as companhias estão preferindo projetos que tenham impactos ambientais mais amplos e envolvam redução de custos, como energias renováveis e eficiência energética. Em geral, as compensações são vistas como um último recurso, quando não existe outra maneira de evitar a emissão.
“Existe o argumento que o dinheiro é melhor gasto cortando o consumo de energia”, disse o chefe executivo do Carbon Disclosure Project (CDP), Paul Dickinson.
As implicações financeiras do Compromisso de Redução de Carbono do Reino Unido, que entra em vigor em abril de 2010, também podem afetar a demanda por créditos de projetos de compensação, sendo que 20 mil empresas britânicas terão que comprar permissões provenientes de projetos energéticos.
O jornal britânico afirma que neste momento de crise, as empresas que assumem compromissos voluntários para compensar as emissões de gases do efeito estufa estão preferindo investir em projetos mais baratos, como em energias renováveis.
As vendas dos créditos voluntários caíram 70% durante os primeiros dois meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2008, e os preços destes créditos tiveram uma queda de 30%, segundo uma pesquisa da empresa New Energy Finance.
Os projetos mais ameaçados segundo o Times são os pequenos, focados geralmente na melhoria do padrão de vida de comunidades em países em desenvolvimento, que estão de acordo com os compromissos mais amplos de responsabilidade social corporativa das empresas.
Mas no contexto atual, as companhias estão preferindo projetos que tenham impactos ambientais mais amplos e envolvam redução de custos, como energias renováveis e eficiência energética. Em geral, as compensações são vistas como um último recurso, quando não existe outra maneira de evitar a emissão.
“Existe o argumento que o dinheiro é melhor gasto cortando o consumo de energia”, disse o chefe executivo do Carbon Disclosure Project (CDP), Paul Dickinson.
As implicações financeiras do Compromisso de Redução de Carbono do Reino Unido, que entra em vigor em abril de 2010, também podem afetar a demanda por créditos de projetos de compensação, sendo que 20 mil empresas britânicas terão que comprar permissões provenientes de projetos energéticos.
Fonte: Carbono Brasil/The Times Online
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