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Notícias
04
abr
2009
(PAPEL E CELULOSE)
Setor de celulose cresce 0,4%; papel tem retração
A Associação Brasileira de Celulose e Papel divulgou ontem os resultados do volume produzido e balança comercial do setor de celulose e papel no primeiro bimestre do ano. Os dados mostram que mesmo em meio à crise, a produção de celulose no Brasil no primeiro bimestre de 2009 cresceu 0,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse crescimento é ainda mais significativo, de acordo a entidade, se comparado ao desempenho da indústria brasileira, que acumulou queda de 17,2% no primeiro bimestre de 2009, em relação à igual período do ano anterior, segundo dados da produção industrial divulgados pelo IBGE na quarta-feira (1º/4).
Já a queda da produção de papel (-5,3%) é reflexo da retração do consumo. Neste segmento, também houve queda nas vendas domésticas de -11,5% no primeiro bimstre; assim como queda no volume de exportações (de -22,5%) e de importações (de -27,5%).
Em janeiro, as estimativas das exportações se aproximaram do volume exportado em fevereiro de 2008, e, no acumulado do primeiro bimestre de 2009, indicam aumento de 11,8% em relação ao mesmo período do ano passado. O valor das exportações de celulose para a China, no primeiro bimestre de 2009, cresceu 16,1%, enquanto que, para a América do Norte, o aumento foi de 18,4%.
Outro dado importante é o impacto positivo das exportações do setor na Balança Comercial Brasileira. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), a retração das exportações do País, no primeiro bimestre de 2009, em relação ao mesmo período de 2008, foi de 25,7%, enquanto que no setor de celulose a retração foi de 14%. Apesar de positivo no bimestre, o saldo da Balança Comercial Brasileira teve retração de 29,8% ante a queda no setor de celulose e papel de 10,9%.
Além disso, a participação do setor no saldo da Balança Comercial do primeiro bimestre de 2009 é de 47,8% no mesmo período do ano passado foi de 37,7%. Esses dados mostram que no primeiro bimestre de 2009, o setor de celulose e papel, mesmo enfrentando as dificuldades da crise, colaborou mais para o superávit da Balança Comercial Brasileira do que no mesmo período de 2008, quando o crescimento da economia favorecia a todos os setores.
Já a queda da produção de papel (-5,3%) é reflexo da retração do consumo. Neste segmento, também houve queda nas vendas domésticas de -11,5% no primeiro bimstre; assim como queda no volume de exportações (de -22,5%) e de importações (de -27,5%).
Em janeiro, as estimativas das exportações se aproximaram do volume exportado em fevereiro de 2008, e, no acumulado do primeiro bimestre de 2009, indicam aumento de 11,8% em relação ao mesmo período do ano passado. O valor das exportações de celulose para a China, no primeiro bimestre de 2009, cresceu 16,1%, enquanto que, para a América do Norte, o aumento foi de 18,4%.
Outro dado importante é o impacto positivo das exportações do setor na Balança Comercial Brasileira. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), a retração das exportações do País, no primeiro bimestre de 2009, em relação ao mesmo período de 2008, foi de 25,7%, enquanto que no setor de celulose a retração foi de 14%. Apesar de positivo no bimestre, o saldo da Balança Comercial Brasileira teve retração de 29,8% ante a queda no setor de celulose e papel de 10,9%.
Além disso, a participação do setor no saldo da Balança Comercial do primeiro bimestre de 2009 é de 47,8% no mesmo período do ano passado foi de 37,7%. Esses dados mostram que no primeiro bimestre de 2009, o setor de celulose e papel, mesmo enfrentando as dificuldades da crise, colaborou mais para o superávit da Balança Comercial Brasileira do que no mesmo período de 2008, quando o crescimento da economia favorecia a todos os setores.
Fonte: Celulose Online.
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