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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Ibama doa madeira de lei apreendida ao Zoológico de Brasília
Aproximadamente R$ 25 mil em madeira de lei, apreendida pelo Instituto Brasileiro de Meio ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), foram doados hoje ao Jardim Zoológico de Brasília. A madeira será usada na reposição dos muros dos recintos da Galeria África, das casas dos cangurus e dos veados.
Na galeria da África, onde vivem os animais do continente africano, as toras de eucaliptos serão substituídas por aroeira. além disso, a madeira servirá para reformar os abrigos dos cangurus. "Ontem mesmo começamos a fazer os reparos com essa madeira que o Ibama está doando para o zoológico”, afirmou o diretor da instituição, Raul González.
A madeira foi apreendida em 1999 e estava nos depósitos do Ibama aguardando os prazos legais para ser doada a instituições ambientalistas. São 170 toras de aproximadamente 3,20 metros de diâmetro e 450 lascas de cerca de 2,20 metros. Toda madeira doada é aroeira, árvore típica brasileira encontrada na caatinga nordestina e também no Paraná e Mato Grosso do Sul. A quantia doada ao zoológico foi apreendida na região do entorno do Distrito Federal.
A aroeira é uma madeira pesada, resistente ao tempo e praticamente impossível de apodrecer mesmo com fortes chuvas, sol ou ventos. Por esse motivo ela é usualmente empregada na construção de cercas em propriedades rurais.
"Como a madeira que foi usada de forma pouco racional e extraída desordenadamente, hoje o governo a mantém em processo de proteção especial e sua extração não é permitida, a não ser em condições excepcionais”, explicou o gerente executivo do Ibama, Francisco Palhares.
Para evitar o desmatamento indiscriminado das florestas brasileiras, todo o corte ou desmatamento dever ser submetido antecipadamente à licença ambiental do Ibama. Quem retira ou comercializa madeira ilegalmente tem o produto apreendido e recebe uma multa que varia de acordo com o tipo de madeira retirada.
Uma das últimas ações do Ibama ocorreu na última sexta-feira (6), no município de Padre Bernardo (GO), a 70 quilômetros de Brasília, quando foram aprendidas três mil lascas de madeira do tipo braúna e aroeira. Os fiscais também descobriram uma área de 30 hectares totalmente desmatada. O proprietário do lugar recebeu uma multa de R$ 35 mil.
Fonte: Agência Brasil - 10/02/2004
Na galeria da África, onde vivem os animais do continente africano, as toras de eucaliptos serão substituídas por aroeira. além disso, a madeira servirá para reformar os abrigos dos cangurus. "Ontem mesmo começamos a fazer os reparos com essa madeira que o Ibama está doando para o zoológico”, afirmou o diretor da instituição, Raul González.
A madeira foi apreendida em 1999 e estava nos depósitos do Ibama aguardando os prazos legais para ser doada a instituições ambientalistas. São 170 toras de aproximadamente 3,20 metros de diâmetro e 450 lascas de cerca de 2,20 metros. Toda madeira doada é aroeira, árvore típica brasileira encontrada na caatinga nordestina e também no Paraná e Mato Grosso do Sul. A quantia doada ao zoológico foi apreendida na região do entorno do Distrito Federal.
A aroeira é uma madeira pesada, resistente ao tempo e praticamente impossível de apodrecer mesmo com fortes chuvas, sol ou ventos. Por esse motivo ela é usualmente empregada na construção de cercas em propriedades rurais.
"Como a madeira que foi usada de forma pouco racional e extraída desordenadamente, hoje o governo a mantém em processo de proteção especial e sua extração não é permitida, a não ser em condições excepcionais”, explicou o gerente executivo do Ibama, Francisco Palhares.
Para evitar o desmatamento indiscriminado das florestas brasileiras, todo o corte ou desmatamento dever ser submetido antecipadamente à licença ambiental do Ibama. Quem retira ou comercializa madeira ilegalmente tem o produto apreendido e recebe uma multa que varia de acordo com o tipo de madeira retirada.
Uma das últimas ações do Ibama ocorreu na última sexta-feira (6), no município de Padre Bernardo (GO), a 70 quilômetros de Brasília, quando foram aprendidas três mil lascas de madeira do tipo braúna e aroeira. Os fiscais também descobriram uma área de 30 hectares totalmente desmatada. O proprietário do lugar recebeu uma multa de R$ 35 mil.
Fonte: Agência Brasil - 10/02/2004
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