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Notícias
01
abr
2009
(CARBONO)
Austrália quer florestas no mercado de carbono
A Austrália submeteu uma proposta, para circular durante as negociações climáticas da ONU esta semana em Bonn, que delineia um esquema para usar créditos de carbono para proteger as florestas, anunciou a ministra de mudanças climáticas Penny Wong.
“Acredito que um acordo pós-2012 deve incluir as florestas de alguma maneira”, disse ela.
“O que a Austrália está promovendo é uma proposta para um mecanismo de mercado de carbono florestal que essencialmente tentará oferecer este incentivo econômico”, comentou Wong se referindo à falta de estímulos que os países em desenvolvimento têm para manter as florestas em pé.
A ministra acredita que ainda há muito trabalho a ser feito sobre a negociação dos detalhes antes do encontro de Copenhague em dezembro, e que terá que existir financiamentos do setor público, especialmente nos estágios iniciais.
“Não podemos continuar adiando, escapando e evitando as ações sobre as mudanças climáticas”, disse ela.
De acordo com o jornal The Age, a ministra ainda sugeriu que os créditos florestais poderiam cortar os custos da redução das emissões em 25%.
“Wong parece achar que a Austrália pode continuar poluindo e passando o peso das suas responsabilidades de redução das emissões para os países em desenvolvimento e suas florestas”, retrucou o ativista do Greenpeace Paul Winn.
O Greenpeace lançou um relatório alegando que os preços do mercado de carbono podem cair até 75% se os créditos florestais forem introduzidos.
“Acredito que um acordo pós-2012 deve incluir as florestas de alguma maneira”, disse ela.
“O que a Austrália está promovendo é uma proposta para um mecanismo de mercado de carbono florestal que essencialmente tentará oferecer este incentivo econômico”, comentou Wong se referindo à falta de estímulos que os países em desenvolvimento têm para manter as florestas em pé.
A ministra acredita que ainda há muito trabalho a ser feito sobre a negociação dos detalhes antes do encontro de Copenhague em dezembro, e que terá que existir financiamentos do setor público, especialmente nos estágios iniciais.
“Não podemos continuar adiando, escapando e evitando as ações sobre as mudanças climáticas”, disse ela.
De acordo com o jornal The Age, a ministra ainda sugeriu que os créditos florestais poderiam cortar os custos da redução das emissões em 25%.
“Wong parece achar que a Austrália pode continuar poluindo e passando o peso das suas responsabilidades de redução das emissões para os países em desenvolvimento e suas florestas”, retrucou o ativista do Greenpeace Paul Winn.
O Greenpeace lançou um relatório alegando que os preços do mercado de carbono podem cair até 75% se os créditos florestais forem introduzidos.
Fonte: Carbono Brasil
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