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Notícias
31
mar
2009
(PAPEL E CELULOSE)
Celulose quer seguro de crédito para exportar
O setor representado pela Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa) está tendo reuniões técnicas com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para estruturar linhas de seguro de crédito para exportação, segundo informou a presidente executiva Elizabeth Carvalhaes da entidade. Em função da crise internacional, disse ela, este é um ponto que tem de ser tratado no curtíssimo prazo.
Sobre a emergência para a liberação desta linha, a executiva pondera que seria "demorado demais" se a decisão sair apenas no final do semestre. Atualmente, os exportadores do setor estão assumindo "100% dos riscos", ponderou. "Precisamos de crédito do governo federal", acrescentou.
Os representantes da associação já visitaram os Ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, além do BNDES e do Banco Central. Agora, "a Bracelpa tem reuniões técnicas com o BNDES". As reuniões, explicou ela, têm o objetivo de criar um instrumento legal por meio do qual o crédito para seguro possa ser concedido. "É via BNDES que esta construção jurídica vai acontecer", disse.
"O BNDES tem R$ 100 bilhões para injetar na indústria, mas não pode dar parte como seguro de crédito. É preciso um instrumento jurídico para isso". Elizabeth afirma que as reuniões ocorrem "com frequência". A executiva não traça um prazo para que o instrumento legal esteja pronto, mas reconhece que se isto ocorrer "no final do semestre já é demorado demais".
Outra demanda do setor é redução do imposto sobre investimentos. A executiva disse que a Bracelpa está pedindo ao governo a "renúncia" dos impostos que são recuperáveis em apenas 5 a 7 anos, ou seja, aqueles que são pagos e retornam depois deste período ao setor como crédito. Elizabeth enumerou ICMS, PIS e Cofins como impostos desta categoria.
A presidente da associação cita que há 17% de impacto fiscal sobre o investimento, sendo que próximo de 10% seriam impostos recuperáveis. "Queremos investir entre US$ 10 bilhões e US$ 11 bilhões até 2011, então estamos falando de cerca de US$ 1 bilhão recolhido aos cofres públicos".
Sobre a emergência para a liberação desta linha, a executiva pondera que seria "demorado demais" se a decisão sair apenas no final do semestre. Atualmente, os exportadores do setor estão assumindo "100% dos riscos", ponderou. "Precisamos de crédito do governo federal", acrescentou.
Os representantes da associação já visitaram os Ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, além do BNDES e do Banco Central. Agora, "a Bracelpa tem reuniões técnicas com o BNDES". As reuniões, explicou ela, têm o objetivo de criar um instrumento legal por meio do qual o crédito para seguro possa ser concedido. "É via BNDES que esta construção jurídica vai acontecer", disse.
"O BNDES tem R$ 100 bilhões para injetar na indústria, mas não pode dar parte como seguro de crédito. É preciso um instrumento jurídico para isso". Elizabeth afirma que as reuniões ocorrem "com frequência". A executiva não traça um prazo para que o instrumento legal esteja pronto, mas reconhece que se isto ocorrer "no final do semestre já é demorado demais".
Outra demanda do setor é redução do imposto sobre investimentos. A executiva disse que a Bracelpa está pedindo ao governo a "renúncia" dos impostos que são recuperáveis em apenas 5 a 7 anos, ou seja, aqueles que são pagos e retornam depois deste período ao setor como crédito. Elizabeth enumerou ICMS, PIS e Cofins como impostos desta categoria.
A presidente da associação cita que há 17% de impacto fiscal sobre o investimento, sendo que próximo de 10% seriam impostos recuperáveis. "Queremos investir entre US$ 10 bilhões e US$ 11 bilhões até 2011, então estamos falando de cerca de US$ 1 bilhão recolhido aos cofres públicos".
Fonte: Monitor Mercantil/Celulose Online
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