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Notícias
26
mar
2009
(MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS)
Indústria de máquinas tem cenário negativo
Diante do atual cenário econômico, a indústria de bens de capital mecânicos apresentou resultado negativo em todos os índices de desempenho no primeiro bimestre de 2009. Entretanto, o faturamento nominal de fevereiro foi exceção, com crescimento de 6,7% em relação a janeiro, para R$ 4,18 bilhões, informou a Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq).
No primeiro mês deste ano, o faturamento nominal de máquinas e equipamentos foi de R$ 3,91 bilhões, o que representa um recuo de 37,1% em comparação a dezembro de 2008 e queda de 28,3% em relação a janeiro de 2008. 'O mês de janeiro foi o pior, o que sinaliza que atingimos o fundo do poço', disse Luiz Aubert Neto, presidente da Abimaq. Segundo o executivo, esse forte declínio pode ser tomado como referencial para a retomada do crescimento. 'Para março, esperamos uma pequena melhora', afirmou.
No bimestre, o faturamento totalizou R$ 8,09 bilhões, o que corresponde a um declínio de 25,9% em comparação a igual período de 2008. Para 2009, a Abimaq estima que o faturamento caia entre 20% e 30%. Aubert explica que o mercado começa a se recuperar nesse momento, com a melhora de crédito. De acordo com o presidente da entidade, as empresas que pararam de comprar entre setembro e outubro, já queimaram os estoques, surgindo agora a necessidade de novas encomendas.
O faturamento bruto real apresentou dados positivos em apenas dois segmentos: válvulas e bombas e motobombas. 'Esses dois segmentos estão ligados a Petrobras', esclarece Aubert. Os segmentos ligados aos setores de mineração, siderurgia, papel e celulose e automotivo registraram queda. O segmento de máquinas para madeira teve o pior desempenho no bimestre, uma queda de 68,6% no faturamento. Já o consumo aparente contabilizou R$ 12,3 bilhões no bimestre, um recuo de 9,4% em relação ao mesmo período de 2008.
Na avaliação do executivo, a situação ainda é preocupante. 'Embora os negócios pararam de piorar e o nível de consultas e pedidos teve uma pequena melhora, os índices conjunturais compilados pelo Departamento de Economia e Estatísticas da Abimaq (DEE) demonstram que ainda é cedo para visualizar uma significativa recuperação do setor', destaca Aubert.
No primeiro mês deste ano, o faturamento nominal de máquinas e equipamentos foi de R$ 3,91 bilhões, o que representa um recuo de 37,1% em comparação a dezembro de 2008 e queda de 28,3% em relação a janeiro de 2008. 'O mês de janeiro foi o pior, o que sinaliza que atingimos o fundo do poço', disse Luiz Aubert Neto, presidente da Abimaq. Segundo o executivo, esse forte declínio pode ser tomado como referencial para a retomada do crescimento. 'Para março, esperamos uma pequena melhora', afirmou.
No bimestre, o faturamento totalizou R$ 8,09 bilhões, o que corresponde a um declínio de 25,9% em comparação a igual período de 2008. Para 2009, a Abimaq estima que o faturamento caia entre 20% e 30%. Aubert explica que o mercado começa a se recuperar nesse momento, com a melhora de crédito. De acordo com o presidente da entidade, as empresas que pararam de comprar entre setembro e outubro, já queimaram os estoques, surgindo agora a necessidade de novas encomendas.
O faturamento bruto real apresentou dados positivos em apenas dois segmentos: válvulas e bombas e motobombas. 'Esses dois segmentos estão ligados a Petrobras', esclarece Aubert. Os segmentos ligados aos setores de mineração, siderurgia, papel e celulose e automotivo registraram queda. O segmento de máquinas para madeira teve o pior desempenho no bimestre, uma queda de 68,6% no faturamento. Já o consumo aparente contabilizou R$ 12,3 bilhões no bimestre, um recuo de 9,4% em relação ao mesmo período de 2008.
Na avaliação do executivo, a situação ainda é preocupante. 'Embora os negócios pararam de piorar e o nível de consultas e pedidos teve uma pequena melhora, os índices conjunturais compilados pelo Departamento de Economia e Estatísticas da Abimaq (DEE) demonstram que ainda é cedo para visualizar uma significativa recuperação do setor', destaca Aubert.
Fonte: InvestNews. Adaptado por Celulose Online
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