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Notícias
24
mar
2009
(MADEIRA E PRODUTOS)
Estimativas apontam que a indústria madeireira argentina caiu entre 40/50%
O titular da Câmara Argentina da Indústria da Madeira e Afins (Cafydma), Pablo Cwik, estimou hoje que a atividade do setor se reduziu entre 40 e 50 por cento, e sustentou que há uma perda de rentabilidade já que "os preços não aumentam desde agosto", enquanto a exportação "está quase parada".
"Os preços (dos móveis) não aumentam desde agosto, e com a inflação tem perdido a rentabilidade", assegurou.
Cwik disse que a paralisação das vendas externas é resultado não só da crise internacional mas também por "coisas que se seguem fazendo mal".
"Abriram a importação desmedida; uma coisa é importar o que não tem no país, e outra é um produto substituto", questionou.
Em declarações a radio El Mundo, o empresário disse que o setor -que já tinha conflitos pelo ingresso de produtos do Brasil- viu seu quadro agravar mais ainda nos últimos meses pelas importações chinesas.
"Nenhum dos móveis que são vendidos nos supermercados como Carrefour e Coto são de origem nacional", criticou.
"Estas cadeias nem sequer sentam conosco para falar sobre um convênio para oferecer, por exemplo, uns 30 por cento de oferta nacional e o Coto, que é um hipermercado nacional, vende cem por cento de móveis importados, enquanto que a Wal Mart, que é norte-americana, tem uma porcentagem de oferta nacional. O Jumbo e Carrefour é tudo importado", disse.
Não obstante, elogiou a gestão de da ministra da Produção Debora Giorgi, e afirmou que as perspectivas para o setor são "excelentes".
"Como o que esta planejado pela ministra de Produção, as perspectivas do setor são excelentes. Ela fixo licenças não automáticas, os impostos, o que está perfeito. Agora falta algo mais porque isso nos vai proteger este ano e o que vem" destacou.
Assegurou que com estas medidas "trazer móveis de fora se vai ser muito caro". "Isto não pode ser eternamente porque estaria mal. O que se deve fazer é proteger o setor um ou dois anos", destacou.
"A gente no interior vive outro mundo, vive pelo campo. Não vive nem pelo dólar nem pelo EEUU. Se o campo vai bem, consume. Porque o campo não leva a “plata” fora, como os bancos. O campo o reinveste aqui, gasto com seu povo, compra aqui as máquinas. Não tem que ver o privado como inimigo do Governo, como se está vendo agora", concluiu.
"Os preços (dos móveis) não aumentam desde agosto, e com a inflação tem perdido a rentabilidade", assegurou.
Cwik disse que a paralisação das vendas externas é resultado não só da crise internacional mas também por "coisas que se seguem fazendo mal".
"Abriram a importação desmedida; uma coisa é importar o que não tem no país, e outra é um produto substituto", questionou.
Em declarações a radio El Mundo, o empresário disse que o setor -que já tinha conflitos pelo ingresso de produtos do Brasil- viu seu quadro agravar mais ainda nos últimos meses pelas importações chinesas.
"Nenhum dos móveis que são vendidos nos supermercados como Carrefour e Coto são de origem nacional", criticou.
"Estas cadeias nem sequer sentam conosco para falar sobre um convênio para oferecer, por exemplo, uns 30 por cento de oferta nacional e o Coto, que é um hipermercado nacional, vende cem por cento de móveis importados, enquanto que a Wal Mart, que é norte-americana, tem uma porcentagem de oferta nacional. O Jumbo e Carrefour é tudo importado", disse.
Não obstante, elogiou a gestão de da ministra da Produção Debora Giorgi, e afirmou que as perspectivas para o setor são "excelentes".
"Como o que esta planejado pela ministra de Produção, as perspectivas do setor são excelentes. Ela fixo licenças não automáticas, os impostos, o que está perfeito. Agora falta algo mais porque isso nos vai proteger este ano e o que vem" destacou.
Assegurou que com estas medidas "trazer móveis de fora se vai ser muito caro". "Isto não pode ser eternamente porque estaria mal. O que se deve fazer é proteger o setor um ou dois anos", destacou.
"A gente no interior vive outro mundo, vive pelo campo. Não vive nem pelo dólar nem pelo EEUU. Se o campo vai bem, consume. Porque o campo não leva a “plata” fora, como os bancos. O campo o reinveste aqui, gasto com seu povo, compra aqui as máquinas. Não tem que ver o privado como inimigo do Governo, como se está vendo agora", concluiu.
Fonte: LaVoz.com.ar/Remade
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