Voltar
Notícias
24
mar
2009
(MÓVEIS)
Moveleiros do Nortão querem produção mais 'agressiva' no
Com perspectivas de ampliar as relações comerciais tanto no cenário regional quanto fora de Mato Grosso, empresários do setor moveleiro da região de Alta Floresta buscam meios de fomentar a produção e tornarem-se mais ‘agressivos’ no mercado. Mesmo enfrentando forte concorrência fora do Estado, representantes do setor apostam num diferencial: a produção de móveis com madeira maciça.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Moveleiros do Norte de Mato Grosso (Simonorte), Mauro Ferronato, empresários já abastecem lojas ou redes de varejo nas cidades mato-grossenses e também em Estados como Goiás, São Paulo, Paraná, voltadas a públicos de diferentes classes socioeconômicas.
“Precisamos fortalecer a comercialização do setor moveleiro, ações para incentivá-la. Passamos cinco anos fazendo consultoria, melhorando as fábricas e agora é hora de sermos mais agressivos”, declarou Ferronato.
Mauro Ferronato salienta também a necessidade de se fortalecer as bases sindicais, atraindo mais associados, visando ação conjunta entre os representantes do setor, com a finalidade de se atingir os objetivos propostos.
Nos últimos anos o segmento apresentou evolução em diferentes vertentes, tais como nas vendas. Por meio de pesquisas, como a realizada pelo Sebrae junto ao Arranjo Produtivo Local (APL) Moveleiro, constatou-se crescimento do faturamento médio das empresas em cerca de 44% entre 2006 e 2007.
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas averiguou que o faturamento médio das empresas saltou de um R$5,4 milhões (R$5.471.700) a mais de R$7,8 milhões (R$7.884.200), entre 2006 e 2007.
O gestor local do APL, Graziani Diego Menegatti salienta que este também é o momento de buscar o fortalecimento local, aquecendo a comercialização dos produtos em Mato Grosso. “Um de nossos resultados intermediários é aumentar a distribuição de móveis dentro de nosso mercado regional”, declarou.
A realização de feiras têm aberto caminhos. Somente em 2008 foram três, entre as cidades do Arranjo Produtivo: Alta Floresta (Expomov), em Colíder e Paranaíta. No primeiro, justifica o gestor, importantes avanços foram conquistados.
“Houve o intercâmbio entre representantes que conheceram as indústrias moveleiras, para aumentar o campo de trabalho, abertura de comercialização direto com o varejo, o feedback no ponto inovação, designer, custo”, acrescentou.
Em 2007, o faturamento mensal das empresas compreendidas no APL chegou a R$657 mil. Integram o APL moveleiro engloba empresas de Alta floresta, Colíder, Paranaíta, Carlinda, Terra Nova do Norte, em torno de 40.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Moveleiros do Norte de Mato Grosso (Simonorte), Mauro Ferronato, empresários já abastecem lojas ou redes de varejo nas cidades mato-grossenses e também em Estados como Goiás, São Paulo, Paraná, voltadas a públicos de diferentes classes socioeconômicas.
“Precisamos fortalecer a comercialização do setor moveleiro, ações para incentivá-la. Passamos cinco anos fazendo consultoria, melhorando as fábricas e agora é hora de sermos mais agressivos”, declarou Ferronato.
Mauro Ferronato salienta também a necessidade de se fortalecer as bases sindicais, atraindo mais associados, visando ação conjunta entre os representantes do setor, com a finalidade de se atingir os objetivos propostos.
Nos últimos anos o segmento apresentou evolução em diferentes vertentes, tais como nas vendas. Por meio de pesquisas, como a realizada pelo Sebrae junto ao Arranjo Produtivo Local (APL) Moveleiro, constatou-se crescimento do faturamento médio das empresas em cerca de 44% entre 2006 e 2007.
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas averiguou que o faturamento médio das empresas saltou de um R$5,4 milhões (R$5.471.700) a mais de R$7,8 milhões (R$7.884.200), entre 2006 e 2007.
O gestor local do APL, Graziani Diego Menegatti salienta que este também é o momento de buscar o fortalecimento local, aquecendo a comercialização dos produtos em Mato Grosso. “Um de nossos resultados intermediários é aumentar a distribuição de móveis dentro de nosso mercado regional”, declarou.
A realização de feiras têm aberto caminhos. Somente em 2008 foram três, entre as cidades do Arranjo Produtivo: Alta Floresta (Expomov), em Colíder e Paranaíta. No primeiro, justifica o gestor, importantes avanços foram conquistados.
“Houve o intercâmbio entre representantes que conheceram as indústrias moveleiras, para aumentar o campo de trabalho, abertura de comercialização direto com o varejo, o feedback no ponto inovação, designer, custo”, acrescentou.
Em 2007, o faturamento mensal das empresas compreendidas no APL chegou a R$657 mil. Integram o APL moveleiro engloba empresas de Alta floresta, Colíder, Paranaíta, Carlinda, Terra Nova do Norte, em torno de 40.
Fonte: Só Notícias
Notícias em destaque
Impressão UV direta em madeira para produção de armários, peças de marcenaria e móveis.
A DPI Laboratory, com sede na Flórida , lançou sua plataforma de impressoras Catalyst, que oferece impressão UV direta em...
(GERAL)
Decisão de renovação da autorização do creosoto como produto para tratamento de madeira no Reino Unido até 2033
Notificação G/TBT/N/GBR/109, relativa à decisão de renovação da autorização do creosoto...
(INTERNACIONAL)
Suzano eleva projeções de custo da produção de celulose para 2027
A Suzano atualizou suas estimativas de longo prazo para os desembolsos operacionais do negócio de celulose, elevando uma...
(MERCADO)
SFB e UNODC lançam o Lignum brasilis, aplicativo inovador de identificação de madeira baseado em IA
Ferramenta desenvolvida por SFB, UNODC e Unesp marca um avanço no enfrentamento à exploração madeireira ilegal,...
(GERAL)
IX Prêmio Serviço Florestal reconhece estudos que apontam novos rumos para a recuperação florestal no Brasil
Prêmio contou com parceria do CNPq da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e estimula a produção...
(EVENTOS)
Brasil pode reduzir incêndios florestais e Mato Grosso mostra o caminho
A prevenção nunca foi tão determinante para proteger vidas, biodiversidade e produção agropecuária no...
(QUEIMADAS)














