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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Acidentes do trabalho: Madeireiras ainda são as vilãs
Fiscalização e conscientização são os dois instrumentos principais do poder público e sindicatos para combater os acidentes de trabalho, ainda um desafio no Brasil, 60 anos após a criação da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
Em Mato Grosso, a indústria madeireira é a recordista em número de ocorrências. Localizadas em sua maioria na região norte do Estado, as madeireiras são hoje em torno de 500 e empregam entre 8 a 10 mil trabalhadores. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego evidenciam a liderança do setor em acidentes. O elevado número motivou a adoção de campanhas preventivas e fiscalizações mais rigorosas nas indústrias, obrigadas a cumprir a legislação e oferecer melhores condições de trabalho e equipamentos de segurança.
Mas ainda há resistências e descumprimentos, revela o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário da Região Norte de Mato Grosso (Siticom), Vilmar Galvão. "Acredito que a resistência do empresariado pode ser quebrada, mas é preciso que o poder público atue mais na prevenção e cobre mais do empresariado", avalia o dirigente.
Galvão afirma que, em Sinop, a 481 quilômetros de Cuiabá, os acidentes ocorrem mais, atualmente, em madeireiras pequenas, com menos de 20 funcionários, locais onde a mobilização do trabalhador é menor.
Além disso, a legislação obriga a instalação de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) só em empresas com mais de 20 funcionários, um erro, na opinião do presidente do Siticom.
Ana Drumond
Fonte: Gazeta de Cuiabá
Em Mato Grosso, a indústria madeireira é a recordista em número de ocorrências. Localizadas em sua maioria na região norte do Estado, as madeireiras são hoje em torno de 500 e empregam entre 8 a 10 mil trabalhadores. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego evidenciam a liderança do setor em acidentes. O elevado número motivou a adoção de campanhas preventivas e fiscalizações mais rigorosas nas indústrias, obrigadas a cumprir a legislação e oferecer melhores condições de trabalho e equipamentos de segurança.
Mas ainda há resistências e descumprimentos, revela o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário da Região Norte de Mato Grosso (Siticom), Vilmar Galvão. "Acredito que a resistência do empresariado pode ser quebrada, mas é preciso que o poder público atue mais na prevenção e cobre mais do empresariado", avalia o dirigente.
Galvão afirma que, em Sinop, a 481 quilômetros de Cuiabá, os acidentes ocorrem mais, atualmente, em madeireiras pequenas, com menos de 20 funcionários, locais onde a mobilização do trabalhador é menor.
Além disso, a legislação obriga a instalação de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) só em empresas com mais de 20 funcionários, um erro, na opinião do presidente do Siticom.
Ana Drumond
Fonte: Gazeta de Cuiabá
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