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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Setor de base florestal quer ser reconhecido por capacidade produtiva
Subordinado ao Ministério do Meio Ambiente e às Secretarias do Meio Ambiente Estaduais, o setor florestal tenta mostrar ao Governo a importância do segmento para a economia do país e sua capacidade produtiva. Para a Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente ABIMCI, a saída para que a produção florestal seja encarada como uma parte representativa da economia do país é a passagem do setor para o Ministério do Desenvolvimento e secretarias específicas de produção.
O fomento da atividade econômica e a execução das políticas ambientais devem ser de responsabilidade de entidades distintas, afirma o presidente da ABIMCI, Odelir Battistella. Para os empresários, é preciso que haja entendimento técnico entre o setor de base florestal e os órgãos que executam o controle e monitoram a atividade.
Atentos à necessidade do setor, alguns Estados buscam alternativas para estimular a indústria madeireira. No Acre, por exemplo, o atual governo criou uma Secretaria de Florestas para promover alternativas de desenvolvimento sócio-ambiental baseadas em uma economia de base florestal. De acordo com o governador do Acre, Jorge Viana (PT), o objetivo é otimizar o uso da floresta e modernizar o manejo florestal. A atividade industrial madeireira é hoje prioridade na pauta do Governo, pois com ela será possível desenvolver o Estado, garante Viana.
Para o presidente da ABIMCI, a iniciativa no Norte do país deve servir de exemplo para outros Estados com potencial florestal, como Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Maranhão. Com a exploração sustentada e incentivos, a indústria madeireira no Brasil irá contribuir ainda mais para o desenvolvimento econômico e social do país, declara Battistella. Além de números representativos na balança comercial (27% do superávit total brasileiro) e na arrecadação de tributos (U$ 4,6 bilhões), o setor de base florestal gera 6,5 milhões de empregos na cadeia produtiva.
Segundo o governador do Acre, o Estado espera atrair indústrias que agreguem valor aos produtos de madeira. A política florestal é controlada pelo próprio Governo, por isso temos mais autonomia para oferecer incentivos econômicos e legais aos empresários, diz Viana. Para atrair as indústrias, o Acre passa por mudanças para oferecer infra-estrutura como estradas, porto fluvial e seco, novo distrito industrial e um pólo moveleiro.
Fonte: Abinci – 03/02/2004
O fomento da atividade econômica e a execução das políticas ambientais devem ser de responsabilidade de entidades distintas, afirma o presidente da ABIMCI, Odelir Battistella. Para os empresários, é preciso que haja entendimento técnico entre o setor de base florestal e os órgãos que executam o controle e monitoram a atividade.
Atentos à necessidade do setor, alguns Estados buscam alternativas para estimular a indústria madeireira. No Acre, por exemplo, o atual governo criou uma Secretaria de Florestas para promover alternativas de desenvolvimento sócio-ambiental baseadas em uma economia de base florestal. De acordo com o governador do Acre, Jorge Viana (PT), o objetivo é otimizar o uso da floresta e modernizar o manejo florestal. A atividade industrial madeireira é hoje prioridade na pauta do Governo, pois com ela será possível desenvolver o Estado, garante Viana.
Para o presidente da ABIMCI, a iniciativa no Norte do país deve servir de exemplo para outros Estados com potencial florestal, como Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Maranhão. Com a exploração sustentada e incentivos, a indústria madeireira no Brasil irá contribuir ainda mais para o desenvolvimento econômico e social do país, declara Battistella. Além de números representativos na balança comercial (27% do superávit total brasileiro) e na arrecadação de tributos (U$ 4,6 bilhões), o setor de base florestal gera 6,5 milhões de empregos na cadeia produtiva.
Segundo o governador do Acre, o Estado espera atrair indústrias que agreguem valor aos produtos de madeira. A política florestal é controlada pelo próprio Governo, por isso temos mais autonomia para oferecer incentivos econômicos e legais aos empresários, diz Viana. Para atrair as indústrias, o Acre passa por mudanças para oferecer infra-estrutura como estradas, porto fluvial e seco, novo distrito industrial e um pólo moveleiro.
Fonte: Abinci – 03/02/2004
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