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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Madeireiros se instalam na Serra do Divisor
A Polícia Federal encontrou três acampamentos de madeireiros peruanos no Parque Nacional da Serra do Divisor, na região do rio Amônea, onde se localizam aldeias ashaninka. Os acampamentos estavam vazios. O Ibama, que participou da operação realizada semana passada, já sabe que os madeireiros extraem exclusivamente mogno e retiram as toras pelos igarapés.
A estratégia do Ibama para coibir o roubo de mogno será aproximar os organismos policiais e ambientais, incluindo os estaduais, para ações conjuntas no Divisor. "É preciso conter esse problema", disse Josemar Caminha, gerente-executivo do Ibama, que deve receber hoje o relatório completo sobre a situação no parque. No novo plano do Ibama, a Polícia Civil e órgãos ambientais do Estado serão convidados a participar das atividades de cuidado do Divisor.
A região é considerada pelos cientistas como a maior reserva de biodiversidade do planeta. A serra do Divisor está localizada na fronteira do Brasil com o Peru. O local é de difícil acesso e, por isso, a fiscalização se torna um problema para as autoridades brasileiras. Além da extração ilegal de madeira, há ainda a preocupação com o tráfico de drogas, haja vista que, a grande quantidade de rios e igarapés tende a se tornar um labirinto que beneficia os traficantes que atuam na região.
Fonte: Amazonia.org.br – 06/02/2004
A estratégia do Ibama para coibir o roubo de mogno será aproximar os organismos policiais e ambientais, incluindo os estaduais, para ações conjuntas no Divisor. "É preciso conter esse problema", disse Josemar Caminha, gerente-executivo do Ibama, que deve receber hoje o relatório completo sobre a situação no parque. No novo plano do Ibama, a Polícia Civil e órgãos ambientais do Estado serão convidados a participar das atividades de cuidado do Divisor.
A região é considerada pelos cientistas como a maior reserva de biodiversidade do planeta. A serra do Divisor está localizada na fronteira do Brasil com o Peru. O local é de difícil acesso e, por isso, a fiscalização se torna um problema para as autoridades brasileiras. Além da extração ilegal de madeira, há ainda a preocupação com o tráfico de drogas, haja vista que, a grande quantidade de rios e igarapés tende a se tornar um labirinto que beneficia os traficantes que atuam na região.
Fonte: Amazonia.org.br – 06/02/2004
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