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Notícias
20
fev
2009
(GERAL)
Ampa e Aprosoja discutem Programa de Recuperação de Florestas
A Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) e a Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja), por meio da Comissão Mista de Crédito e Renda, apresentaram o Programa de Recuperação e Desenvolvimento de Florestas no Mato Grosso (Progflor), realizado durante o ano de 2008 por uma equipe multidisciplinar.
A idéia do programa, de acordo com o conselheiro consultivo da Ampa, Sérgio De Marco, é situar a viabilidade do cultivo e da regeneração de florestas no Estado. De acordo com o consultor Hugo Biehl, responsável pela elaboração da pesquisa, o Progflor sugere a mobilização coordenada de governos de instituições não-governamentais e da iniciativa privada do Brasil e internacional.
Segundo De Marco, o Progflor tem o objetivo de reunir e oferecer, em bases estruturais sólidas e conseqüentes, um conjunto de facilidades capazes de proteger a economia mato-grossense das ameaças que pairam sobre a questão ambiental e, particularmente, sobre a agricultura local. “Também oferece alternativas para aproveitar as oportunidades oferecidas por vantagens comparativas”, disse o conselheiro consultivo da Ampa.
No âmbito institucional, o Programa de recuperação e Desenvolvimento de Florestas recomenda a criação do Fundo de Investimento e Financiamento Florestal (FIFF) para viabilizar o cultivo de florestas de valor ambiental e econômico, com a participação de produtores rurais, investidores, governos e entidades do terceiro setor.
A intenção central do FIFF consiste na antecipação de receitas geradas com a comercialização de produtos florestais. Para a comissão das duas entidades, a proposta do Progflor é um gesto de deferência dos produtores rurais mato-grossenses na busca de aproximação necessária com outros segmentos. Esse contato é no que diz respeito a temas relevantes, como a questão ambiental e a segurança alimentar, e a afirmação da consciência e do total comprometimento desse setor com processos de produção sustentáveis.
O FIFF realça ainda as oportunidades comerciais e industriais na silvicultura, demonstra a complementaridade existente entre a agricultura local e a silvicultura e aponta o potencial para dobrar, apenas em Mato Grosso, a área de florestas cultivadas.
Na visão da Ampa e da Aprosoja, em um tempo em que, além de valor comercial da madeira, a captura ou redução de CO2 na atmosfera atrai investimentos bilionários, uma proposta construída sobre fundamentos sólidos certamente será bem aceita e firmará ainda mais a liderança de Mato Grosso no campo do agro-negócio sustentável.
A idéia do programa, de acordo com o conselheiro consultivo da Ampa, Sérgio De Marco, é situar a viabilidade do cultivo e da regeneração de florestas no Estado. De acordo com o consultor Hugo Biehl, responsável pela elaboração da pesquisa, o Progflor sugere a mobilização coordenada de governos de instituições não-governamentais e da iniciativa privada do Brasil e internacional.
Segundo De Marco, o Progflor tem o objetivo de reunir e oferecer, em bases estruturais sólidas e conseqüentes, um conjunto de facilidades capazes de proteger a economia mato-grossense das ameaças que pairam sobre a questão ambiental e, particularmente, sobre a agricultura local. “Também oferece alternativas para aproveitar as oportunidades oferecidas por vantagens comparativas”, disse o conselheiro consultivo da Ampa.
No âmbito institucional, o Programa de recuperação e Desenvolvimento de Florestas recomenda a criação do Fundo de Investimento e Financiamento Florestal (FIFF) para viabilizar o cultivo de florestas de valor ambiental e econômico, com a participação de produtores rurais, investidores, governos e entidades do terceiro setor.
A intenção central do FIFF consiste na antecipação de receitas geradas com a comercialização de produtos florestais. Para a comissão das duas entidades, a proposta do Progflor é um gesto de deferência dos produtores rurais mato-grossenses na busca de aproximação necessária com outros segmentos. Esse contato é no que diz respeito a temas relevantes, como a questão ambiental e a segurança alimentar, e a afirmação da consciência e do total comprometimento desse setor com processos de produção sustentáveis.
O FIFF realça ainda as oportunidades comerciais e industriais na silvicultura, demonstra a complementaridade existente entre a agricultura local e a silvicultura e aponta o potencial para dobrar, apenas em Mato Grosso, a área de florestas cultivadas.
Na visão da Ampa e da Aprosoja, em um tempo em que, além de valor comercial da madeira, a captura ou redução de CO2 na atmosfera atrai investimentos bilionários, uma proposta construída sobre fundamentos sólidos certamente será bem aceita e firmará ainda mais a liderança de Mato Grosso no campo do agro-negócio sustentável.
Fonte: 24horasnews
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