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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Balança comercial brasileira inicia o ano com o melhor janeiro de todos os tempos
O Brasil começou o ano atingido a marca recorde de US$ 1,588 bilhão - como resultado de US$ 5,8 bilhões de exportações e US$ 4,212 bilhões em importações - no saldo da balança comercial brasileira. Este foi o melhor resultado da história para meses de janeiro.
As exportações brasileiras também acompanharam o ritmo de incremento recorde. Somaram ao fim do primeiro mês do ano, a marca de US$ 5,8 bilhões – um aumento de 26,5%, em relação a janeiro de 2003, segundo avaliação da secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Para o secretário da Secex, Ivan Ramalho, o incremento ocorreu, principalmente, por causa do aumento dos preços de produtos com peso expressivo na pauta brasileira de exportação, como a soja em grão, farelo de soja, café, e carnes bovina e de frango. “Esses produtos, além do registrado do aumento de quantidade, tiveram também altas expressivas de preço agora em janeiro”, disse. Segundo o secretário, é possível que o aumento dos preços internacionais praticados no mês passado, especialmente na venda de produtos básicos, já reflitam os impactos causados pelas ocorrências de “vaca louca”, nos Estados Unidos e da “gripe do frango”, na Ásia. “Talvez, no caso do bovino, possa ter havido alguma influência. Mas no caso do frango, esse episódio ainda é bastante recente para avaliarmos que esse aumento de preços já seja resultado disso “, afirmou. Segundo ele, os impactos das duas doenças serão mesmo medidos no próximo mês.
Todas as três categorias de produtos – básicos, semimanufaturados e manufaturados – apresentaram incremento em relação a janeiro do ano passado. Entre os básicos (cujas vendas externas aumentaram em média 43,7% em relação a janeiro de 2003), o destaque ficou por conta do milho, soja e petróleo, cujas receitas ampliaram-se 528,6%, 103,4% e 95,9%, respectivamente.
No caso dos semimanufaturados – cujas exportações cresceram 4% - os maiores aumentos de receita ocorreram no comércio de madeira serrada (51,6%), celulose (24,3%) e de semimanufaturados ferro e aço (3,3%).
Quanto às vendas de manufaturados – cujo incremento total chegou a 16,5% - os destaques ficaram por conta do aumento das receitas com exportações de máquinas de terraplanagem (157,1%), automóveis (74,6%), laminados planos (58,7%) e autopeças (45,4%). “A nossa expectativa é de um crescimento das exportações ao longo do ano na faixa de 11%, ou seja, deveremos ter uma acomodação em muitos desses produtos”, completou Ramalho.
Fonte: Agência Brasil - 02/02/2004
As exportações brasileiras também acompanharam o ritmo de incremento recorde. Somaram ao fim do primeiro mês do ano, a marca de US$ 5,8 bilhões – um aumento de 26,5%, em relação a janeiro de 2003, segundo avaliação da secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Para o secretário da Secex, Ivan Ramalho, o incremento ocorreu, principalmente, por causa do aumento dos preços de produtos com peso expressivo na pauta brasileira de exportação, como a soja em grão, farelo de soja, café, e carnes bovina e de frango. “Esses produtos, além do registrado do aumento de quantidade, tiveram também altas expressivas de preço agora em janeiro”, disse. Segundo o secretário, é possível que o aumento dos preços internacionais praticados no mês passado, especialmente na venda de produtos básicos, já reflitam os impactos causados pelas ocorrências de “vaca louca”, nos Estados Unidos e da “gripe do frango”, na Ásia. “Talvez, no caso do bovino, possa ter havido alguma influência. Mas no caso do frango, esse episódio ainda é bastante recente para avaliarmos que esse aumento de preços já seja resultado disso “, afirmou. Segundo ele, os impactos das duas doenças serão mesmo medidos no próximo mês.
Todas as três categorias de produtos – básicos, semimanufaturados e manufaturados – apresentaram incremento em relação a janeiro do ano passado. Entre os básicos (cujas vendas externas aumentaram em média 43,7% em relação a janeiro de 2003), o destaque ficou por conta do milho, soja e petróleo, cujas receitas ampliaram-se 528,6%, 103,4% e 95,9%, respectivamente.
No caso dos semimanufaturados – cujas exportações cresceram 4% - os maiores aumentos de receita ocorreram no comércio de madeira serrada (51,6%), celulose (24,3%) e de semimanufaturados ferro e aço (3,3%).
Quanto às vendas de manufaturados – cujo incremento total chegou a 16,5% - os destaques ficaram por conta do aumento das receitas com exportações de máquinas de terraplanagem (157,1%), automóveis (74,6%), laminados planos (58,7%) e autopeças (45,4%). “A nossa expectativa é de um crescimento das exportações ao longo do ano na faixa de 11%, ou seja, deveremos ter uma acomodação em muitos desses produtos”, completou Ramalho.
Fonte: Agência Brasil - 02/02/2004
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