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Notícias
12
jan
2009
(MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS)
Presidente da Abimaq reivindica isenção de impostos para o setor
Os empresários que estão chegando ao Ministério da Fazenda para se reunirem com a equipe econômica do governo, com objetivo de avaliar a crise econômica e apresentar propostas, começam a expor as suas demandas. O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas (Abimaq), Luiz Aubert Neto, quer que as vendas de novas máquinas para o mercado interno tenham o mesmo tratamento que as exportações do setor.
- Assim nossas vendas ficariam por seis meses isentas de Imposto de Renda (IR) , Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e PIS/ Cofins. A partir do sétimo mês pagaríamos esse imposto deste período, porém dividido em 24 meses sem juros.
Ele afirmou que o impasse fiscal desta medida seria entre R$ 2 a R$ 3 bilhões no período, em troca a indústria se compromete a não demitir ninguém.
- Quem demitir perde o benefício.
Ele também defendeu que as empresas que estão em dia com os financiamentos junto ao BNDES ganhem mais 24 meses, sem juros, para pagar esses empréstimos.
O presidente da Associação das Indústrias de Base e Infra-Estrutura (Abid), Paulo Godoy, defende que os bancos públicos tenham uma atuação mais forte neste ano na concessão de crédito como forma de normalizar o mercado, já que os bancos privados, segundo ele, não estão atuando de forma satisfatória. Ele lembrou ainda que, este primeiro trimestre, deverá ser o pior período da crise o que demanda mais medidas por parte do governo.
- Assim nossas vendas ficariam por seis meses isentas de Imposto de Renda (IR) , Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e PIS/ Cofins. A partir do sétimo mês pagaríamos esse imposto deste período, porém dividido em 24 meses sem juros.
Ele afirmou que o impasse fiscal desta medida seria entre R$ 2 a R$ 3 bilhões no período, em troca a indústria se compromete a não demitir ninguém.
- Quem demitir perde o benefício.
Ele também defendeu que as empresas que estão em dia com os financiamentos junto ao BNDES ganhem mais 24 meses, sem juros, para pagar esses empréstimos.
O presidente da Associação das Indústrias de Base e Infra-Estrutura (Abid), Paulo Godoy, defende que os bancos públicos tenham uma atuação mais forte neste ano na concessão de crédito como forma de normalizar o mercado, já que os bancos privados, segundo ele, não estão atuando de forma satisfatória. Ele lembrou ainda que, este primeiro trimestre, deverá ser o pior período da crise o que demanda mais medidas por parte do governo.
Fonte: O Globo
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