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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Setor madeireiro apresenta tendência de crescimento para 2004
A Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente - ABIMCI anunciou esta semana a certificação de 15 empresas pelo CE Marking para produtos de madeira de uso não estrutural. O selo irá garantir as exportações dos produtos de madeira brasileiros para a Comunidade Européia, que passa a exigir a certificação a partir de abril.
Algumas empresas já estão em processo de adequação para obter o selo para produtos de uso estrutural. A conquista da certificação está sendo muito comemorada pelos empresários, pois os primeiros certificados representam 45% das exportações de madeira para a Europa. "Garantimos a continuidade dos negócios e estamos à frente dos outros países, já que somos o primeiro a emitir o selo por meio de um Programa Nacional, como o PNQM", afirma o presidente da ABIMCI, Odelir Battistella.
Mudanças de Governo, instabilidade da moeda, falta de incentivo para a indústria madeireira e barreiras não tarifárias não foram suficientes para abalar as exportações dos produtos de madeira brasileiros.
Enquanto as exportações do país cresceram 21,1% em 2003, segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, o setor madeireiro registrou um aumento de 19,1% em relação a 2002.
Os produtos de madeira representaram 3,7% do total das exportações brasileiras, de acordo com os números da Associação. O setor fechou 2003 com mais de US$ 2,6 bilhões de produtos de madeira exportados contra US$ 2,2 bilhões em 2002.
Apesar de muitos obstáculos continuarem este ano, os empresários estão otimistas e acreditam em um ano melhor e no crescimento contínuo. No ano passado, o crescimento médio mensal ficou em 5,1%.
A principal aposta do segmento para intensificar os negócios no exterior e acreditar em um desempenho melhor este ano está na qualidade dos produtos. "A alta das exportações em relação a 2002 e o reconhecimento da qualidade dos produtos brasileiros pelos importadores garante a confiança dos empresários", diz Battistella.
A expectativa para 2004 é consolidar mercados tradicionais, como Estados Unidos e Europa, mas também entrar com mais força na Ásia e nos países do Oriente Médio. (Ascom ABIMCI)
Fonte: Ambiente Brasil – 28/01/2004
Algumas empresas já estão em processo de adequação para obter o selo para produtos de uso estrutural. A conquista da certificação está sendo muito comemorada pelos empresários, pois os primeiros certificados representam 45% das exportações de madeira para a Europa. "Garantimos a continuidade dos negócios e estamos à frente dos outros países, já que somos o primeiro a emitir o selo por meio de um Programa Nacional, como o PNQM", afirma o presidente da ABIMCI, Odelir Battistella.
Mudanças de Governo, instabilidade da moeda, falta de incentivo para a indústria madeireira e barreiras não tarifárias não foram suficientes para abalar as exportações dos produtos de madeira brasileiros.
Enquanto as exportações do país cresceram 21,1% em 2003, segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, o setor madeireiro registrou um aumento de 19,1% em relação a 2002.
Os produtos de madeira representaram 3,7% do total das exportações brasileiras, de acordo com os números da Associação. O setor fechou 2003 com mais de US$ 2,6 bilhões de produtos de madeira exportados contra US$ 2,2 bilhões em 2002.
Apesar de muitos obstáculos continuarem este ano, os empresários estão otimistas e acreditam em um ano melhor e no crescimento contínuo. No ano passado, o crescimento médio mensal ficou em 5,1%.
A principal aposta do segmento para intensificar os negócios no exterior e acreditar em um desempenho melhor este ano está na qualidade dos produtos. "A alta das exportações em relação a 2002 e o reconhecimento da qualidade dos produtos brasileiros pelos importadores garante a confiança dos empresários", diz Battistella.
A expectativa para 2004 é consolidar mercados tradicionais, como Estados Unidos e Europa, mas também entrar com mais força na Ásia e nos países do Oriente Médio. (Ascom ABIMCI)
Fonte: Ambiente Brasil – 28/01/2004
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