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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Rondônia vai gerar energia com restos de madeira
Com financiamento de R$ 1 milhão do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Rondônia montará sua primeira usina termelétrica, com funcionamento a partir da energia presente em resíduos de madeira, matéria-prima abundante no estado. O projeto piloto, a cargo do Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) da USP, deve estar terminado em dois anos com capacidade inicial de produção de 200 kw. A iniciativa tem a parceria do Centro Nacional de Referência em Biomassa, também da USP, da Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp), do Pará, e do Ministério do Meio Ambiente (MMA).
Segundo o MMA, a usina, quando em funcionamento, beneficiará a comunidade extrativista de Cautário 1, uma das integrantes da Associação dos Seringueiros do Vale do Rio Guaporé, a cerca de 700 quilômetros da capital Porto Velho. A população local vive de atividades extrativistas de produtos como látex, castanha e copaíba, além da extração sustentável de madeira, do artesanato e do ecoturismo.
Segundo cálculos do ministério, a economia com o uso da biomassa e a conseqüente redução no consumo de óleo na reserva extrativista poderá chegar aos R$ 4 mil por mês. A retirada dos geradores que hoje funcionam na região também deve contribuir para a diminuição da poluição atmosférica no interior de Rondônia. (Agência Fapesp)
Fonte: Agência Brasil – 27/01/2004
Segundo o MMA, a usina, quando em funcionamento, beneficiará a comunidade extrativista de Cautário 1, uma das integrantes da Associação dos Seringueiros do Vale do Rio Guaporé, a cerca de 700 quilômetros da capital Porto Velho. A população local vive de atividades extrativistas de produtos como látex, castanha e copaíba, além da extração sustentável de madeira, do artesanato e do ecoturismo.
Segundo cálculos do ministério, a economia com o uso da biomassa e a conseqüente redução no consumo de óleo na reserva extrativista poderá chegar aos R$ 4 mil por mês. A retirada dos geradores que hoje funcionam na região também deve contribuir para a diminuição da poluição atmosférica no interior de Rondônia. (Agência Fapesp)
Fonte: Agência Brasil – 27/01/2004
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