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O aumento ocorrido de agosto para setembro (1,7%) foi generalizado, alcançando vinte dos 27 ramos, e a maior contribuição sobre a média global veio de máquinas e equipamentos (9,0%), após a acomodação registrada no mês anterior (-0,2%), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também foram relevantes os desempenhos de edição e impressão (8,4%), refino de petróleo e produção de álcool (3,3%), alimentos (1,5%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (9,5%).
As principais pressões negativas vieram de outros produtos químicos (-2,3%) e metalurgia básica (-1,7%). Por categorias de uso, ainda na série com ajuste, a maior alta foi de bens de capital (3,7%), que reverteu o recuo (-0,5%) do mês anterior. Nas demais categorias de uso, os resultados foram: bens de consumo semi e não-duráveis (1,5%), que volta a crescer após a queda (-0,3%) de agosto; bens de consumo duráveis (0,4%); e bens intermediários (-0,1%), que praticamente repete o patamar do mês anterior.
Fonte: InvestNews/Celulose Online
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