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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Mercado externo e celulose impulsionam VCP
Em um movimento que dominou o setor corporativo brasileiro em 2003, o maior acesso ao mercado externo afetou positivamente também os resultados do ano passado da Votorantim Celulose e Papel, uma das maiores fabricantes de papel e celulose da América Latina, refletido no forte aumento do faturamento com exportações.
De fato, a receita líquida da empresa atingiu R$ 692 milhões no quarto trimestre do ano passado, 27% acima do obtido no mesmo período de 2002. Este forte aumento da receita da empresa deveu-se, basicamente, ao forte acréscimo de 124% nas receitas com exportações, comparando-se os quartos trimestres de 2003 e 2002.
Já o preço médio em reais, incluindo os segmentos de papel e celulose, caiu 14% entre os períodos analisados, devido ao aumento médio de 6% nos preços locais, compensado pela retração média de 18% nos preços de exportação, causados pela redução da taxa de câmbio média. Vale destacar que a redução do preço médio também foi fruto da queda dos preços domésticos do papel e da celulose.
Aumenta participação de celulose na receita
A participação nas receitas do segmento de papel caiu no quarto trimestre de 2003 para 65%, frente à participação de 76% obtida no mesmo período de 2002. Tal fato é justificado pelo incremento de produção da nova linha de celulose, e ao aumento da participação das exportações da matéria-prima no volume total de vendas, que passou para 63%, frente à participação de 37% do volume de vendas orientadas ao mercado interno.
Isto porque esta relação foi inversa no quarto trimestre de 2002, com 41% da participação para o mercado externo e 59% para o mercado interno. Assim, a receita proveniente das vendas de celulose cresceu 87% no quarto trimestre, atingindo R$ 244 milhões.
Já no acumulado do ano, o faturamento de celulose subiu 154% no mercado externo, contabilizando R$ 735,93 milhões em 2003, e levando a um faturamento, no total do segmento, de R$ 841,72 milhões, o equivalente a um incremento de 119,8% em comparação a 2002. Deste modo, a participação da celulose no faturamento total passou para 33,04% em 2003, superior aos 21,14% registrados em 2002.
Cash-cost da celulose diminuiu
Em relação ao cash-cost da celulose, pode-se perceber uma queda de 5% entre o quarto trimestre de 2003 e o de 2002, devido aos efeitos dos ganhos de escala, apesar do maior custo da madeira. Apesar disso, a empresa conseguiu economizar em insumos e óleo combustível, além de registrar ganhos com manutenções.
Fonte: Celulose Online – 22/01/2004
De fato, a receita líquida da empresa atingiu R$ 692 milhões no quarto trimestre do ano passado, 27% acima do obtido no mesmo período de 2002. Este forte aumento da receita da empresa deveu-se, basicamente, ao forte acréscimo de 124% nas receitas com exportações, comparando-se os quartos trimestres de 2003 e 2002.
Já o preço médio em reais, incluindo os segmentos de papel e celulose, caiu 14% entre os períodos analisados, devido ao aumento médio de 6% nos preços locais, compensado pela retração média de 18% nos preços de exportação, causados pela redução da taxa de câmbio média. Vale destacar que a redução do preço médio também foi fruto da queda dos preços domésticos do papel e da celulose.
Aumenta participação de celulose na receita
A participação nas receitas do segmento de papel caiu no quarto trimestre de 2003 para 65%, frente à participação de 76% obtida no mesmo período de 2002. Tal fato é justificado pelo incremento de produção da nova linha de celulose, e ao aumento da participação das exportações da matéria-prima no volume total de vendas, que passou para 63%, frente à participação de 37% do volume de vendas orientadas ao mercado interno.
Isto porque esta relação foi inversa no quarto trimestre de 2002, com 41% da participação para o mercado externo e 59% para o mercado interno. Assim, a receita proveniente das vendas de celulose cresceu 87% no quarto trimestre, atingindo R$ 244 milhões.
Já no acumulado do ano, o faturamento de celulose subiu 154% no mercado externo, contabilizando R$ 735,93 milhões em 2003, e levando a um faturamento, no total do segmento, de R$ 841,72 milhões, o equivalente a um incremento de 119,8% em comparação a 2002. Deste modo, a participação da celulose no faturamento total passou para 33,04% em 2003, superior aos 21,14% registrados em 2002.
Cash-cost da celulose diminuiu
Em relação ao cash-cost da celulose, pode-se perceber uma queda de 5% entre o quarto trimestre de 2003 e o de 2002, devido aos efeitos dos ganhos de escala, apesar do maior custo da madeira. Apesar disso, a empresa conseguiu economizar em insumos e óleo combustível, além de registrar ganhos com manutenções.
Fonte: Celulose Online – 22/01/2004
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