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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Brasil tira espaço de europeus na exportação
A alta do euro em relação ao dólar está ajudando exportadores brasileiros, compensando os efeitos negativos da recente valorização do real. Os exportadores estão sendo beneficiados com aumento das vendas para a Europa e, indiretamente, com o deslocamento de concorrentes europeus em outros mercados, como os Estados Unidos.
A alta do euro aumentou os custos de produção em dólar dos fabricantes europeus e, em contrapartida, deixou mais baratos os produtos brasileiros em euros. Têxteis, calçados, autopeças, papel e celulose, motores, cerâmicas e até a indústria de turbinas e vagões estão entre os setores que ganham com o euro forte.
A força da moeda européia também está contribuindo para transformar subsidiárias brasileiras de multinacionais em plataformas de exportação para o mercado europeu e latino-americano. A Cummins Latin America, por exemplo, começou a vender para a Europa em substituição a uma fábrica de motores do grupo na Inglaterra, que perdeu competitividade em função de aumento de custos, diz seu presidente, Ricardo Chuahy.
Além da maior competitividade brasileira na Europa, economistas citam uma série de outros fatores que colaboram para o bom desempenho da balança comercial. Eles não decorrem das variações cambiais, mas predominaram em 2003 e devem se manter em 2004, ajudando nas previsões de um superávit comercial elevado.
Um exemplo é o acordo automotivo fechado entre Brasil e México, que reduziu a tarifa de importação do país para carros brasileiros de 23% para 1,1%. Outro fator positivo é a crescente demanda por produtos brasileiros na Argentina e na China.
Fonte: Valor Econômico – 21/01/2004
A alta do euro aumentou os custos de produção em dólar dos fabricantes europeus e, em contrapartida, deixou mais baratos os produtos brasileiros em euros. Têxteis, calçados, autopeças, papel e celulose, motores, cerâmicas e até a indústria de turbinas e vagões estão entre os setores que ganham com o euro forte.
A força da moeda européia também está contribuindo para transformar subsidiárias brasileiras de multinacionais em plataformas de exportação para o mercado europeu e latino-americano. A Cummins Latin America, por exemplo, começou a vender para a Europa em substituição a uma fábrica de motores do grupo na Inglaterra, que perdeu competitividade em função de aumento de custos, diz seu presidente, Ricardo Chuahy.
Além da maior competitividade brasileira na Europa, economistas citam uma série de outros fatores que colaboram para o bom desempenho da balança comercial. Eles não decorrem das variações cambiais, mas predominaram em 2003 e devem se manter em 2004, ajudando nas previsões de um superávit comercial elevado.
Um exemplo é o acordo automotivo fechado entre Brasil e México, que reduziu a tarifa de importação do país para carros brasileiros de 23% para 1,1%. Outro fator positivo é a crescente demanda por produtos brasileiros na Argentina e na China.
Fonte: Valor Econômico – 21/01/2004
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