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Notícias
06
out
2008
(GERAL)
Bolívia, é um país com potencial florestal
O país conta com 48 milhões de hectares florestais com vocação produtiva, das quais 29 são exploradas, e 20 milhões de hectares são livres, conforme informe do Projeto BOLFOR..
A maior parte das florestas naturais do território nacional, quase 29 milhões de hectares são declaradas “Terras de Produção Florestal Permanente”. Desse total, 9 milhões de hectares estão com baixo manejo sustentável e, aproximadamente, 2 milhões contam com Certificação Florestal Voluntária.
Cerca de cem Organizações Florestais Comunitárias (OFC) realizam manejo florestal em suas Terras Comunitárias de Origem (TCO). Além disso existem mais de 60 Agrupaciones Sociales del Lugar (ASL), conformadas por antigos operários florestais, organizados em forma semelhante as cooperativas, para ter acesso a recursos florestais, através de concessões, em áreas florestais dos municípios em que residem.
Na atualidade a produção anual é cerca de um milhão de metros cúbicos de madeira, porém o potencial do país é de 10 milhões de metros cúbicos. Se todo esse potencial fosse desenvolvido, as exportações passariam dos mais de 150 milhões de dólares para 800 milhões, as espécies florestais exportadas subiriam de 60 a 300 e os 50.000 empregos diretos atuais se converteriam em 250.000.
“Se tem comprovado que nas florestas onde se realiza manejo florestal sustentável ocoreem menos incêndios florestais, ha menor desmatamento, e melhor estado de conservação da biodiversidade”, assegura o informe.
O novo regime florestal boliviano, instaurado pela Lei 1700 de 1996, esta baseado no aproveitamento e conservação dos ecossistemas de floresta e busca harmonizar os interesses sociais, econômicos e ecológicos,comungando a norma ambiental com os costumes ancestrais indígenas.
No país operam 1.100 empresas registradas na Superintendência Florestal, que tem melhorado visivelmente as condições de trabalho dos operários com relação ao regime anterior. O setor gera 50.000 empregos diretos e 250.000 indiretos.
As receitas estatais, por patente florestal, que alcançaram quase 350 milhões de bolivianos em 10 anos, se distribuem entre 7 das 9 prefeituras existentes na Bolívia e entre quase 120 governos municipais, além da Superintendência Florestal y FONABOSQUE.
A maior parte das florestas naturais do território nacional, quase 29 milhões de hectares são declaradas “Terras de Produção Florestal Permanente”. Desse total, 9 milhões de hectares estão com baixo manejo sustentável e, aproximadamente, 2 milhões contam com Certificação Florestal Voluntária.
Cerca de cem Organizações Florestais Comunitárias (OFC) realizam manejo florestal em suas Terras Comunitárias de Origem (TCO). Além disso existem mais de 60 Agrupaciones Sociales del Lugar (ASL), conformadas por antigos operários florestais, organizados em forma semelhante as cooperativas, para ter acesso a recursos florestais, através de concessões, em áreas florestais dos municípios em que residem.
Na atualidade a produção anual é cerca de um milhão de metros cúbicos de madeira, porém o potencial do país é de 10 milhões de metros cúbicos. Se todo esse potencial fosse desenvolvido, as exportações passariam dos mais de 150 milhões de dólares para 800 milhões, as espécies florestais exportadas subiriam de 60 a 300 e os 50.000 empregos diretos atuais se converteriam em 250.000.
“Se tem comprovado que nas florestas onde se realiza manejo florestal sustentável ocoreem menos incêndios florestais, ha menor desmatamento, e melhor estado de conservação da biodiversidade”, assegura o informe.
O novo regime florestal boliviano, instaurado pela Lei 1700 de 1996, esta baseado no aproveitamento e conservação dos ecossistemas de floresta e busca harmonizar os interesses sociais, econômicos e ecológicos,comungando a norma ambiental com os costumes ancestrais indígenas.
No país operam 1.100 empresas registradas na Superintendência Florestal, que tem melhorado visivelmente as condições de trabalho dos operários com relação ao regime anterior. O setor gera 50.000 empregos diretos e 250.000 indiretos.
As receitas estatais, por patente florestal, que alcançaram quase 350 milhões de bolivianos em 10 anos, se distribuem entre 7 das 9 prefeituras existentes na Bolívia e entre quase 120 governos municipais, além da Superintendência Florestal y FONABOSQUE.
Fonte: AgroInformacion/Remade
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