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O efeito calendário contribuiu para que a produção da indústria caísse 1,3% em agosto (que teve dois dias a menos que o mês anterior), mas já se torna visível que a economia brasileira começou a colher taxas mais moderada de crescimento.
O ritmo chinês de algumas categorias da indústria no segundo semestre do ano passado torna a base de comparação elevada demais para grandes saltos daqui para frente. As fábricas mantiveram em agosto o nível de produção nas alturas, mas mesmo assim o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registraram aumento de apenas 2% em relação ao mesmo mês do ano passado.
Como elevar o crescimento sobre um salto de 10,5%? Foi este o percentual de aumento da produção industrial em outubro do ano passado. O ritmo asiático foi empurrado pela produção de bens de capital, que cresceu 27,8% naquele mês, conforme lembra a pesquisadora do IBGE Isabella Nunes. Os bens duráveis no mesmo período cresceram 18,2%. "A base de agosto a dezembro está muito elevada e vai ser difícil crescer muito. Mas o ritmo da indústria continua crescendo e o patamar de produção é alto", afirmou.
Fonte: Gazeta Mercantil/Celulose Online
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