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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
São Paulo venderá madeira para proteger florestas.
Derrubar floresta para proteger floresta. Essa é a idéia básica do Plano de Produção Sustentada, que o governo do Estado de São Paulo começa a colocar em prática este ano e tem duração prevista de 25 anos.
A idéia é derrubar 1.000 hectares por ano – com o correspondente replantio de 1.000 hectares -, que produzirão 250 mil metros cúbicos de madeira, cuja venda vai render R$ 13 milhões. “Esse dinheiro será usado na recuperação e manutenção nas unidades de conservação e parques estaduais”, disse o secretário do Meio Ambiente, José Goldemberg.
As árvores que serão derrubadas são pinus e eucaliptos, plantadas em estações experimentais e florestas estaduais há mais de 30 anos.
O Estado tem cerca de 27 mil hectares de áreas reflorestadas, que o Instituto Florestal começou a plantar em 1959. A madeira poderá ser vendida para serrarias de porte médio nas regiões onde estão as florestas e madeireiras em geral.
Além do dinheiro a ser arrecadado, contará com a geração de 5 mil empregos diretos e 40 mil indiretos perenes por 25 anos, seqüestrará da atmosfera por ano mil toneladas de carbono, entre outros benefícios.
Fonte: OESP
14/jan/04
A idéia é derrubar 1.000 hectares por ano – com o correspondente replantio de 1.000 hectares -, que produzirão 250 mil metros cúbicos de madeira, cuja venda vai render R$ 13 milhões. “Esse dinheiro será usado na recuperação e manutenção nas unidades de conservação e parques estaduais”, disse o secretário do Meio Ambiente, José Goldemberg.
As árvores que serão derrubadas são pinus e eucaliptos, plantadas em estações experimentais e florestas estaduais há mais de 30 anos.
O Estado tem cerca de 27 mil hectares de áreas reflorestadas, que o Instituto Florestal começou a plantar em 1959. A madeira poderá ser vendida para serrarias de porte médio nas regiões onde estão as florestas e madeireiras em geral.
Além do dinheiro a ser arrecadado, contará com a geração de 5 mil empregos diretos e 40 mil indiretos perenes por 25 anos, seqüestrará da atmosfera por ano mil toneladas de carbono, entre outros benefícios.
Fonte: OESP
14/jan/04
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