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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Habitação modelo para o Antimary.
A Fundação Tecnológica do Acre (Funtac) garante que a comunidade da Floresta Estadual do Antimary (FEA) será beneficiada este ano com 80 unidades habitacionais totalmente construídas com madeira apreendida (ou madeira alternativa, extraída na própria região). É o início do trabalho que concluiu a fase de pesquisa e aprovação pela equipe técnica do governo do Acre no segundo semestre do ano passado.
A casa tem 49 metros quadrados de área, dividida em sala, banheiro, cozinha, dois quartos e uma pequena varanda. “Avaliamos todos os aspectos sociais, ambientais e econômicos. Esse modelo de habitação tem todas as condições para melhorar a qualidade de vida da população do Antimary”, assegurou o presidente da Funtac, César Dotto. As casas serão construídas em sistema de mutirão pelos próprios moradores da FEA, sob a orientação das equipes do governo das áreas ambiental e social.
A construção das casas, cuja tecnologia foi totalmente desenvolvida pela Funtac, é parte do projeto de desenvolvimento sustentável no local. Ano passado foi estratégico para o desenvolvimento de estudos no Antimary. “Foram manejados 2,2 mil hectares com baixo impacto ambiental”, garante Dotto. A afirmativa do presidente da fundação se deve ao fato de que, em 2003, foi retirada uma árvore para cada hectare explorado. Em locais onde não há o manejamento das espécies, esse número pode subir para até 40, dependendo da região.
Até meados de dezembro de 2003, quando foi feito o balanço da atuação do manejo madeireiro no local, foram exploradas 45 espécies de madeira no Antimary, das 56 catalogadas pelos estudos. Trinta e cinco espécies têm garantido o potencial econômico no mercado. Dez espécies são madeiras alternativas, utilizadas na construção das casas. Técnicos da Funtac garantem que quanto maior o número de espécies exploradas sob os critérios do manejo, menor é o impacto ambiental.
A Funtac orienta as reuniões programadas pelos moradores de todas as colocações do Antimary. Nesses encontros, a comunidade decide se quer ou não participar do processo de manejo madeireiro. De acordo com a Funtac, em 2003, cada família extrativista teve uma renda média de até R$ 10,5 mil.
Fonte: Pagina20
14/jan/04
A casa tem 49 metros quadrados de área, dividida em sala, banheiro, cozinha, dois quartos e uma pequena varanda. “Avaliamos todos os aspectos sociais, ambientais e econômicos. Esse modelo de habitação tem todas as condições para melhorar a qualidade de vida da população do Antimary”, assegurou o presidente da Funtac, César Dotto. As casas serão construídas em sistema de mutirão pelos próprios moradores da FEA, sob a orientação das equipes do governo das áreas ambiental e social.
A construção das casas, cuja tecnologia foi totalmente desenvolvida pela Funtac, é parte do projeto de desenvolvimento sustentável no local. Ano passado foi estratégico para o desenvolvimento de estudos no Antimary. “Foram manejados 2,2 mil hectares com baixo impacto ambiental”, garante Dotto. A afirmativa do presidente da fundação se deve ao fato de que, em 2003, foi retirada uma árvore para cada hectare explorado. Em locais onde não há o manejamento das espécies, esse número pode subir para até 40, dependendo da região.
Até meados de dezembro de 2003, quando foi feito o balanço da atuação do manejo madeireiro no local, foram exploradas 45 espécies de madeira no Antimary, das 56 catalogadas pelos estudos. Trinta e cinco espécies têm garantido o potencial econômico no mercado. Dez espécies são madeiras alternativas, utilizadas na construção das casas. Técnicos da Funtac garantem que quanto maior o número de espécies exploradas sob os critérios do manejo, menor é o impacto ambiental.
A Funtac orienta as reuniões programadas pelos moradores de todas as colocações do Antimary. Nesses encontros, a comunidade decide se quer ou não participar do processo de manejo madeireiro. De acordo com a Funtac, em 2003, cada família extrativista teve uma renda média de até R$ 10,5 mil.
Fonte: Pagina20
14/jan/04
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