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Notícias
03
set
2008
(GERAL)
Abin debate compra de terras na Amazônia por estrangeiros
A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional discute a compra de terras na Amazônia por empresários e organizações não-governamentais estrangeiros. O diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Paulo Lacerda, foi convidado a explicar as investigações da agência sobre o assunto.
Segundo matéria publicada no jornal O Globo no último dia 26 de maio, a Abin produziu um relatório reservado em que afirma que o empresário sueco Johan Eliasch, consultor do primeiro-ministro inglês Gordon Brown, teria estimulado empresários ingleses a comprar ou fazer doações para aquisição de terras na Amazônia. Na avaliação de Eliasch, para comprar toda a Floresta Amazônica, seriam necessários 50 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 81,5 bilhões).
O empresário sueco é investigado pela Polícia Federal e pela Abin a respeito da compra de 160 mil hectares no Amazonas e em Mato Grosso. Eliasch também é um dos fundadores da ONG Cool Earth, entidade que está na lista de organizações suspeitas de irregularidades na Amazônia, produzida pelo Ministério da Justiça.
"Os ataques à soberania brasileira na Amazônia repetem-se periodicamente", ressalta a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), que propôs a realização da audiência com o presidente da Abin. Ela lembra que uma recente reportagem do New York Times defendia que os chefes de Estado de todas as nações tivessem poder de mando sobre a região, inclusive decidindo o que fazer dessas terras.
Segundo matéria publicada no jornal O Globo no último dia 26 de maio, a Abin produziu um relatório reservado em que afirma que o empresário sueco Johan Eliasch, consultor do primeiro-ministro inglês Gordon Brown, teria estimulado empresários ingleses a comprar ou fazer doações para aquisição de terras na Amazônia. Na avaliação de Eliasch, para comprar toda a Floresta Amazônica, seriam necessários 50 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 81,5 bilhões).
O empresário sueco é investigado pela Polícia Federal e pela Abin a respeito da compra de 160 mil hectares no Amazonas e em Mato Grosso. Eliasch também é um dos fundadores da ONG Cool Earth, entidade que está na lista de organizações suspeitas de irregularidades na Amazônia, produzida pelo Ministério da Justiça.
"Os ataques à soberania brasileira na Amazônia repetem-se periodicamente", ressalta a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), que propôs a realização da audiência com o presidente da Abin. Ela lembra que uma recente reportagem do New York Times defendia que os chefes de Estado de todas as nações tivessem poder de mando sobre a região, inclusive decidindo o que fazer dessas terras.
Fonte: Folha de Boa Vista
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