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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Governo português está otimista em relação à privatização da Portucel.
O Governo português acredita no aparecimento de candidaturas à privatização da empresa de papel Portucel. As novas regras para a privatização garantem "uma posição muito relevante na Portucel a um preço que consideramos adequado", segundo declarações do ministro ao site Canal de Negócios.pt.
Sobre os potenciais candidatos, Carlos Tavares referiu que a publicação “do caderno de encargos é muito recente” e portanto “é preciso esperar” para a apresentação real das candidaturas.
Pelo fato de o novo concurso não implicar entrega de ativos, mas valores monetários, Tavares mostra-se confiante no aparecimento de candidaturas para a compra dos 30 por cento do capital da Portucel, que o Estado vai realizar nos próximos meses.
As maiores empresa de papel brasileiras - Aracruz, Votarantim Celulose e Papel (VCP) e Suzano - poderão avançar com candidaturas.
Quando o governo português anunciou a sua intenção de negociar parte do ativo da Portucel, em 2001, os três grupos brasileiros demonstraram interesse em participar na operação.
A Suzano chegou a ser acionista da Portucel, por meio da Sonae Produtos e Derivados Florestais (SPDF), controlada pelo grupo Sonae (51,1 por cento) e o restante controlado pela empresa brasileira (49,9 por cento).
Em Janeiro de 2003, a Suzano, no entanto, exerceu o seu direito de sair da SPDF e recebeu 130 milhões de euros do grupo Sonae, no fecho da operação, em Abril deste ano.
O grupo Suzano, que no Brasil controla igualmente a Bahia Sul, justificou sua desistência na época dizendo que as regras de privatização impediriam obter o controlo da Portucel, principal objetivo da empresa brasileira
Fonte: Panoramabrasil
08/jan/04
Sobre os potenciais candidatos, Carlos Tavares referiu que a publicação “do caderno de encargos é muito recente” e portanto “é preciso esperar” para a apresentação real das candidaturas.
Pelo fato de o novo concurso não implicar entrega de ativos, mas valores monetários, Tavares mostra-se confiante no aparecimento de candidaturas para a compra dos 30 por cento do capital da Portucel, que o Estado vai realizar nos próximos meses.
As maiores empresa de papel brasileiras - Aracruz, Votarantim Celulose e Papel (VCP) e Suzano - poderão avançar com candidaturas.
Quando o governo português anunciou a sua intenção de negociar parte do ativo da Portucel, em 2001, os três grupos brasileiros demonstraram interesse em participar na operação.
A Suzano chegou a ser acionista da Portucel, por meio da Sonae Produtos e Derivados Florestais (SPDF), controlada pelo grupo Sonae (51,1 por cento) e o restante controlado pela empresa brasileira (49,9 por cento).
Em Janeiro de 2003, a Suzano, no entanto, exerceu o seu direito de sair da SPDF e recebeu 130 milhões de euros do grupo Sonae, no fecho da operação, em Abril deste ano.
O grupo Suzano, que no Brasil controla igualmente a Bahia Sul, justificou sua desistência na época dizendo que as regras de privatização impediriam obter o controlo da Portucel, principal objetivo da empresa brasileira
Fonte: Panoramabrasil
08/jan/04
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