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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Extração de madeira poderá chegar a 20%.
A implementação do programa de manejo florestal e a aprovação do novo Código Florestal proposto pela SDS (Secretaria de Desenvolvimento Sustentável) devem reativar o setor moveleiro no Estado que está parado há seis anos. Essa é a opinião do presidente do Siclam (Sindicato das Indústrias de Compensados e Laminados do Amazonas), Raimar Aguiar.
De acordo com Aguiar, os dois fatores são muito positivos e oferecem uma boa possibilidade de melhora para o setor em 2004. O manejo já garantiu neste ano 37 mil metros cúbicos de madeira para a indústria de transformação. Aguiar conta que ainda é um número pequeno perto da capacidade de consumo do setor que é de 500 mil metros cúbicos, mas garante que já é um grande passo para reaquecer o pólo. "Espero que a política de manejo florestal se amplie e os empresários que fizeram altos investimentos para processar a madeira comecem a ter lucros", disse.
O empresário reclama que nestes seis anos de estagnação as indústrias que investiram no total US$ 30 milhões nas instalações fabris deixaram de gerar, somente no interior, cem mil empregos diretos e movimentar um montante de R$ 100 milhões. Aguiar afirma que o setor que mais pode gerar lucros e reativar a economia do interior do Amazonas de imediato é o madeireiro. "As serrarias e movelarias estão paradas por falta de matéria-prima. Temos que comprar móveis de fora. Isso é um absurdo", reclama.
Em resumo, Aguiar fala que o que foi feito até agora é muito pouco para reativar definitivamente o setor, mas apesar de ser um passo pequeno tem uma importância muito grande para o futuro das indústrias. Ele conta que a expectativa para o ano que vem é que a extração de madeira chegue a 20% da capacidade de produção do setor.
Fonte: Jornal do Commercio
31/dez/03
De acordo com Aguiar, os dois fatores são muito positivos e oferecem uma boa possibilidade de melhora para o setor em 2004. O manejo já garantiu neste ano 37 mil metros cúbicos de madeira para a indústria de transformação. Aguiar conta que ainda é um número pequeno perto da capacidade de consumo do setor que é de 500 mil metros cúbicos, mas garante que já é um grande passo para reaquecer o pólo. "Espero que a política de manejo florestal se amplie e os empresários que fizeram altos investimentos para processar a madeira comecem a ter lucros", disse.
O empresário reclama que nestes seis anos de estagnação as indústrias que investiram no total US$ 30 milhões nas instalações fabris deixaram de gerar, somente no interior, cem mil empregos diretos e movimentar um montante de R$ 100 milhões. Aguiar afirma que o setor que mais pode gerar lucros e reativar a economia do interior do Amazonas de imediato é o madeireiro. "As serrarias e movelarias estão paradas por falta de matéria-prima. Temos que comprar móveis de fora. Isso é um absurdo", reclama.
Em resumo, Aguiar fala que o que foi feito até agora é muito pouco para reativar definitivamente o setor, mas apesar de ser um passo pequeno tem uma importância muito grande para o futuro das indústrias. Ele conta que a expectativa para o ano que vem é que a extração de madeira chegue a 20% da capacidade de produção do setor.
Fonte: Jornal do Commercio
31/dez/03
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