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O representante regional do Fundo das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), José Graziano, participou do projeto de cooperação técnica da FAO que por dois anos estudou a revitalização e recuperação das florestas temperadas do Chile.
A iniciativa surgiu pelo elevado nível de deterioração e mortalidade da floresta nativa nacional, especificamente, as espécies do gênero Nothofagus.
Graziano lembrou o compromisso da presidente Michelle Bachelet de destinar US$ 6 milhões para investigar e desenvolver os biocombustíveis de segunda geração.
"Neste momento, em que os altos preços do petróleo nos levam a buscar alternativas renováveis, os chamados biocombustíveis de segunda geração, baseados na lignocelulose, em resíduos da indústria madeireira, pastos e ervas, tendem a ter um impacto fundamental na oferta energética e dará nova importância estratégica ao recurso florestal", ressaltou.
Fonte: Diario El País/Forestalweb/Remade
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