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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Ibama desenvolve parceria com Itália para programas de manejo sustentável
Contribuir para a redução da pobreza, com o melhoramento da segurança alimentar e a sustentabilidade das atividades extrativistas vegetais, é o principal objetivo do programa para a conservação e a valorização de recursos fitogenéticos de espécies de interesse agroalimentar e industrial, que o Ibama está formulando juntamente com a Embrapa e em parceria com a Direção Geral para a Cooperação ao Desenvolvimento (DGCS), do Ministério das Relações Exteriores da Itália. O projeto vai ser desenvolvido na Reserva Extrativista (Resex) Cazumbá, no Acre, e, para a primeira etapa, já estão garantidos recursos de US$ 850 mil (oitocentos e cinqüenta mil dólares).
O projeto teve início em 2001, quando o DGCS procurou as autoridades brasileiras e apresentou a possibilidade da realização de uma ação de três anos, com um investimento aproximado de três milhões de euros. A proposta tinha como finalidade contribuir para o alcance dos compromissos nacionais no que se refere ao tema de conservação e uso sustentável dos recursos fitogenéticos, por meio de estratégias integradas de conservação. Em março do ano passado, a missão italiana fez então a primeira visita ao Brasil para apresentar a iniciativa. Em outubro do mesmo ano, a missão retornou e, em conjunto com as autoridades brasileiras, foi formado o documento de orientação do programa. Na última semana, entre os dias seis e 11 de abril, novamente, a missão italiana esteve no País e desta vez foi conhecer a Resex Cazumbá, onde o programa será iniciado.
Segundo o analista ambiental Oscar Pardiñas, que está desenvolvendo o programa no Centro Nacional de Populações Tradicionais (CNPT), do Ibama, Cazumbá foi escolhida para centralizar a ação por ser uma unidade que oferece as condições mais favoráveis e por possibilitar, a partir de lá, a repercussão da experiência em outras Resex. "Para isso, os recursos já estão garantidos. No primeiro ano, a DGCS estará investindo 852 mil euros, cerca de US$ 850 mil e nos três anos de execução está prevista a aplicação de mais US$ 2 milhões".
Com a participação do Ibama/CNPT e da Embrapa/Cenagen, vão ser desenvolvidas pesquisas fitoterápicas e de produtos cosméticos e banco de sementes para pesquisas genéticas e agricultura sustentável. Além disso, com o projeto, serão desenvolvidas pesquisas de mercado para uma melhor exploração dos produtos da reserva extrativista, de novos produtos e processos de manipulação de produtos extrativistas da floresta. "Queremos com isso otimizar os processos de produção e pesquisa, o que vai abrir novos mercados para os produtos dos povos da floresta", afirma Pardiñas.
Fonte: IBAMA
O projeto teve início em 2001, quando o DGCS procurou as autoridades brasileiras e apresentou a possibilidade da realização de uma ação de três anos, com um investimento aproximado de três milhões de euros. A proposta tinha como finalidade contribuir para o alcance dos compromissos nacionais no que se refere ao tema de conservação e uso sustentável dos recursos fitogenéticos, por meio de estratégias integradas de conservação. Em março do ano passado, a missão italiana fez então a primeira visita ao Brasil para apresentar a iniciativa. Em outubro do mesmo ano, a missão retornou e, em conjunto com as autoridades brasileiras, foi formado o documento de orientação do programa. Na última semana, entre os dias seis e 11 de abril, novamente, a missão italiana esteve no País e desta vez foi conhecer a Resex Cazumbá, onde o programa será iniciado.
Segundo o analista ambiental Oscar Pardiñas, que está desenvolvendo o programa no Centro Nacional de Populações Tradicionais (CNPT), do Ibama, Cazumbá foi escolhida para centralizar a ação por ser uma unidade que oferece as condições mais favoráveis e por possibilitar, a partir de lá, a repercussão da experiência em outras Resex. "Para isso, os recursos já estão garantidos. No primeiro ano, a DGCS estará investindo 852 mil euros, cerca de US$ 850 mil e nos três anos de execução está prevista a aplicação de mais US$ 2 milhões".
Com a participação do Ibama/CNPT e da Embrapa/Cenagen, vão ser desenvolvidas pesquisas fitoterápicas e de produtos cosméticos e banco de sementes para pesquisas genéticas e agricultura sustentável. Além disso, com o projeto, serão desenvolvidas pesquisas de mercado para uma melhor exploração dos produtos da reserva extrativista, de novos produtos e processos de manipulação de produtos extrativistas da floresta. "Queremos com isso otimizar os processos de produção e pesquisa, o que vai abrir novos mercados para os produtos dos povos da floresta", afirma Pardiñas.
Fonte: IBAMA
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