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Para 2009, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente aspira plantar de sete bilhões de árvores em diferentes regiões do mundo. Até agora, a campanha lançada em 2006 consegui plantar dois bilhões. O reflorestamento é considerado uma ferramenta útil para combater o aquecimento global e conservar a biodiversidade, entre outras metas.
A fim de compensar o câmbio climático e a perda da diversidade o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), anunciou a iniciativa para plantar uma árvore para cada ser humano que habita o planeta, um objetivo que pretende cumprir em 2009. O que a campanha estimula é o plantio de árvores nativas que esteja em consonância com o meio ambiente local.
Para realizar essa tarefa, a PNUMA promove a participação de pessoas e entidades de todo o mundo: particulares, grupos infantis e juvenis, escolas, grupos comunitários, organizações não governamentais, agricultores, organizações do setor privado, autoridades locais e governos nacionais.
De acordo com Achim Steiner, diretor executivo da PNUMA, a cifra de sete bilhões de árvores é alcançável, se for considerado que a campanha lançada em 2006 superou os objetivos.
A idéia de “Plantarmos para o Planeta: Campanha de bilhões de árvores” foi inspirada pelo professor Wangari Maathai, Prêmio Nobel da Paz de 2004 e fundador do Movimento Cinturão Verde de Kenya, que foi semeada mais de 30 milhões de árvores em 12 países africanos desde 1977. Quando um grupo empresarial dos Estados Unidos questionou o Professor Maathai se tinha a intenção de plantar um milhão de árvores, ele respondeu: “Me parece magnífico, pois o que necessitamos realmente é plantar bilhões de árvores”.
A África é o continente onde se tem plantado mais da metade das árvores. Na América Latina, o México leva a dianteira com um total de 250 milhões. Segundo os experts, o reflorestamento é um dos principais procedimentos para compensar as mudanças climáticas, uma vez que as árvores são chaves na regulação do clima e na absorção do dióxido de carbono.
“Quando se lançou a Campanha dos Bilhões de Árvores na Convenção sobre Mudanças Climáticas em Nairóbi em 2006, ninguém poderia imaginar que ia florescer tão rápido nem chegar tão longe. Pois se tem oferecido uma oportunidade a milhões de cidadãos de todo o mundo para expressar suas frustrações, assim como depositar suas esperanças”, comentou Steiner. (Agencia CyTA-Instituto Leloir).
Fonte: Misiones Online/Forestalweb/Remade
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