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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Ainda há quem acredite que Protocolo de Kyoto sobreviverá.
Apesar da indecisão de Moscou em ratificá-lo para que possa entrar em vigor, delegados dizem que foram dados passos importantes na Conferência da ONU sobre Mudança Climática.
Os delegados que participaram da Conferência da ONU sobre Mudança Climática, encerrada hoje em Milão, acreditam que o Protocolo de Kyoto para a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa está vivo, apesar da indecisão de Moscou em ratificá-lo para que possa entrar em vigor.
Apesar disso, disseram que foram dados passos importantes na conferência, da qual participaram 5 mil delegados de 180 países. Um deles foi a adoção dos Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, segundo os quais países industrializados pagarão cotas pelos poluentes que emitem mediante a transferência de tecnologias "limpas" a nações em desenvolvimento.
Não houve, porém, acordo sobre a criação de um fundo de ajuda ao Terceiro Mundo, de US$ 410 milhões a partir de 2005, porque os países da Opep solicitaram inclusão entre os beneficiários. Os produtores de petróleo querem ser compensados pela queda das vendas em razão do incentivo ao uso de energias renováveis.
AE-AP
Fonte: Estadão
15/dez/03
Os delegados que participaram da Conferência da ONU sobre Mudança Climática, encerrada hoje em Milão, acreditam que o Protocolo de Kyoto para a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa está vivo, apesar da indecisão de Moscou em ratificá-lo para que possa entrar em vigor.
Apesar disso, disseram que foram dados passos importantes na conferência, da qual participaram 5 mil delegados de 180 países. Um deles foi a adoção dos Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, segundo os quais países industrializados pagarão cotas pelos poluentes que emitem mediante a transferência de tecnologias "limpas" a nações em desenvolvimento.
Não houve, porém, acordo sobre a criação de um fundo de ajuda ao Terceiro Mundo, de US$ 410 milhões a partir de 2005, porque os países da Opep solicitaram inclusão entre os beneficiários. Os produtores de petróleo querem ser compensados pela queda das vendas em razão do incentivo ao uso de energias renováveis.
AE-AP
Fonte: Estadão
15/dez/03
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