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O alto custo de energia, como os combustíveis derivados do petróleo e da própria eletricidade, tem determinado um aumento na demanda por lenha e resíduos florestais no Uruguai. A isso se agregam o uso da madeira de eucalipto para embalagens e para o condicionamento de outras mercadorias como os cítricos com destino para exportação.
O eucalipto representa grandes vantagens sobre a madeira que se utilizava antigamente, que eram o álamo e o pino, devido a sua boa resistência as intempéries e não ser afetados por fungos, como nas outras espécies.
Empresários da indústria de serrados disseram ao El Telegrafo que as empresas cítricas de Paysandu estão absorvendo umas 20.000 toneladas de madeira ao ano para embalagem, nos pallets da mercadoria que é enviada para a Europa.
Os estabelecimentos sanduceros são todos “Pyme” e salientou que sua plantação não está destinada a enfrentar a Botnia, senão a complementar e racionalizar o uso da matéria-prima, para beneficio de muitos.
Fonte: El Telegrafo/Guiaforestal
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