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O emprego industrial no segmento de madeira registrou queda de -9% no mês de março de 2008, comparado ao mesmo mês do ano anterior. Este foi um dos setores que registrou queda, juntamente com calçados e artigos de couro (-12,1%), e vestuário (-4,2%).
O emprego industrial subiu 0,1% em março na comparação com o mês anterior, na série livre de influências sazonais. Ante março de 2007, houve alta de 2,9%. No primeiro trimestre deste ano, o crescimento foi de 3%. Em 12 meses, o nível de pessoal ocupado subiu 2,6%, praticamente estável em comparação com a marca dos 12 meses imediatamente antecedentes. Os dados foram divulgados há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O avanço de 2,9% em março ante um ano atrás decorreu do acréscimo no contingente de pessoal registrado em 11 dos 14 locais e 12 dos 18 segmentos pesquisados, informou o organismo. "Os locais responsáveis pelos principais impactos positivos foram: São Paulo (4,4%), Minas Gerais (3,6%), região Nordeste (3,0%) e região Norte e Centro-Oeste (3,2%)", observou na nota disponível em sua página eletrônica.
Olhando para o total do país, ainda na comparação março de 2008 ante mesmo intervalo do calendário antecedente, os impactos positivos mais significativos foram provenientes de máquinas e equipamentos (15,2%), meios de transporte (11,9%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (14,3%) e alimentos e bebidas (3,1%).
Sobre a indústria paulista em especial, o IBGE notou que, dos 11 ramos com elevação no número de pessoas ocupadas, sobressaíram-se máquinas e equipamentos (14,9%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (20,3%) e meios de transporte (12,3%).
Fonte: Valor Online/Celulose Online
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