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Milhares de toneladas de madeira e folhas sobram depois da poda de árvores, e que hoje são atiradas em aterros sanitários para apodrecer, poderão ter destino mais nobre e render dinheiro para a capital paulista.
A Câmara Municipal aprovou um projeto que cria o Programa de Aproveitamento de Madeiras de Podas de Árvores (Pampa).
Uma máquina capaz de moer os restos, para que depois eles sejam transformados em carvão, forragem e compensado, já é testada na Subprefeitura de Santo Amaro (zona sul), em um projeto-piloto.
A Câmara também aprovou um projeto prevendo o aproveitamento dos galhos, para reduzir o desmatamento na cidade e aumentar a vida útil dos aterros sanitários. Processados, os restos de podas não despejarão mais na atmosfera paulistana gases como o dióxido de carbono.
A Prefeitura estima que recolhe de 3,5 mil a 4 mil toneladas de resíduos de podas todos os meses. O volume anual, cerca de 50 mil toneladas, enche cerca de 5 mil caminhões.
Fonte: OESP
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