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O presidente do Conselho de Administração da Suzano Holding, David Feffer, afirmou ontem, durante exposição no 21º Fórum da Liberdade, realizada em Porto Alegre, que a celulose é a commodity que menos subiu dentre todas. Por esse motivo, ele disse que gostaria que a celulose se valorizasse ainda mais. "Não vejo motivos para isso não ocorrer. Acho que há espaço para a celulose valorizar-se mais", afirmou.
Essa seria, segundo ele, uma forma de compensar a atual valorização do real frente ao dólar. Sobre isso, Feffer elogiou as medidas recentes adotadas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, entre elas a que permite ao exportador reter suas vendas em dólar no exterior, sem precisar repatriar. Disse, contudo que ainda serão necessário correções para haver compensação das perdas.
A Suzano ainda não definiu o local da nova planta de celulose que irá implantar no País. De acordo com Feffer, o Brasil tem diversas áreas para projetos de expansão de celulose e a empresa estuda todas as possibilidades. Pernambuco, disse, "é um dos estados com potencial para receber a fábrica, mas até agora nada foi definido".
Sobre o contrato de acionistas da Aracruz, que vence em maio, e a possibilidade de que a Suzano poderia comprar uma parte da empresa, Feffer desconversou. "Isso é a diretoria que tem de propor”.
Ele fez questão de distinguir o caixa gerado com a venda da Suzano Petroquímica da Suzano Papel e Celulose. "O dinheiro da venda foi para a Suzano Holding. A Suzano Papel e celulose têm sustentabilidade financeira e está preparada para crescer de forma orgânica e inorgânica.
Fonte: DCI / Celulose Online
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