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Notícias
05
abr
2008
(PAPEL E CELULOSE)
Produção de celulose chegará ao “cume” este ano no Chile
O alto custo para comprar novos bosques no Chile e a falta de projetos de fabricação de polpa limitarão a oferta na próxima década.
Pouco espaço para seguir crescendo e queda a da produção de celulose chilena. O alto custo que para conseguir florestas produtivas no Chile e a inexistência de novos projetos por parte dos principais produtores, Celulosa Arauco e Compañía Manufacturera de Papeles y Cartones (Cmpc), levou a um “estancamento” da oferta por parte do Chile pelo menos pela próxima década.
Este ano, a produção chilena de celulose marcará um novo “cume”, situando-se acima dos 4 milhões de toneladas anuais graças a entrada em plena produção de projetos como Santa Fe II (Cmpc), Nueva Aldea (Arauco) e o levantamento a as restrições ambientais para a fábrica Valdivia, o que permitirá elevar sua produção até 550.000 toneladas anuais de polpa.
A partir de 2009, a situação será distinta. Segundo assinalou o vice-presidente executivo da Corporación Chilena de la Madera (Corma), Juan Eduardo Correa, em 2008 a produção de celulose chilena se incrementará em umas 250.000 toneladas, para chegar aos 4,11 milhões de toneladas, quando se manterá “estável” por um tempo prolongado.
"Nos próximos anos os crescimentos (de produção de polpa) serão marginais, pois não há novos grandes projetos de celulose", disse.
Segundo as cifras oficiais da Corma, em 2007 a produção nacional de celulose mostrou um incremento de 75,2%, com retornos por US$ 2.347 milhões. Para enfrentar esta situação, e ante o incremento da demanda mundial e os altos preços alcançados pela matéria-prima, as companhias estariam buscando novos locais para possíveis projetos, como o caso da Argentina e Brasil, onde eles mantêm ou adquiriram florestas.
Exportações
Para este ano, e devido principalmente a situação do tipo do câmbio e a crise que afeta o setor imobiliário dos EUA, as projeções de crescimento para o setor florestal são “modestas”.
Segundo o presidente da Corma, Fernando Léniz, os envios florestais cresceram 5% em 2008, totalizando US$ 5.200 milhões, frente a US$ 4.952 milhões de 2007.
O setor da madeira serrada lucrou US$ 563 milhões, 39,8% mais que em 2006, enquanto que o de papéis, cartões e derivados totalizarão US$ 527 milhões, os painéis e chapas, US$ 404 milhões e as molduras, US$ 359 milhões.
Pouco espaço para seguir crescendo e queda a da produção de celulose chilena. O alto custo que para conseguir florestas produtivas no Chile e a inexistência de novos projetos por parte dos principais produtores, Celulosa Arauco e Compañía Manufacturera de Papeles y Cartones (Cmpc), levou a um “estancamento” da oferta por parte do Chile pelo menos pela próxima década.
Este ano, a produção chilena de celulose marcará um novo “cume”, situando-se acima dos 4 milhões de toneladas anuais graças a entrada em plena produção de projetos como Santa Fe II (Cmpc), Nueva Aldea (Arauco) e o levantamento a as restrições ambientais para a fábrica Valdivia, o que permitirá elevar sua produção até 550.000 toneladas anuais de polpa.
A partir de 2009, a situação será distinta. Segundo assinalou o vice-presidente executivo da Corporación Chilena de la Madera (Corma), Juan Eduardo Correa, em 2008 a produção de celulose chilena se incrementará em umas 250.000 toneladas, para chegar aos 4,11 milhões de toneladas, quando se manterá “estável” por um tempo prolongado.
"Nos próximos anos os crescimentos (de produção de polpa) serão marginais, pois não há novos grandes projetos de celulose", disse.
Segundo as cifras oficiais da Corma, em 2007 a produção nacional de celulose mostrou um incremento de 75,2%, com retornos por US$ 2.347 milhões. Para enfrentar esta situação, e ante o incremento da demanda mundial e os altos preços alcançados pela matéria-prima, as companhias estariam buscando novos locais para possíveis projetos, como o caso da Argentina e Brasil, onde eles mantêm ou adquiriram florestas.
Exportações
Para este ano, e devido principalmente a situação do tipo do câmbio e a crise que afeta o setor imobiliário dos EUA, as projeções de crescimento para o setor florestal são “modestas”.
Segundo o presidente da Corma, Fernando Léniz, os envios florestais cresceram 5% em 2008, totalizando US$ 5.200 milhões, frente a US$ 4.952 milhões de 2007.
O setor da madeira serrada lucrou US$ 563 milhões, 39,8% mais que em 2006, enquanto que o de papéis, cartões e derivados totalizarão US$ 527 milhões, os painéis e chapas, US$ 404 milhões e as molduras, US$ 359 milhões.
Fonte: mundomaritimo.cl – Chile/Forestalweb
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