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Notícias
03
abr
2008
(ECONOMIA)
Papelão e cerâmica sentem acomodação
Considerado um dos termômetros da atividade industrial e do varejo, o segmento de papelão ondulado apresentou arrefecimento nas vendas ao mercado interno a partir da segunda quinzena de fevereiro. Dados da Associação Brasileira do Papel Ondulado (ABPO) apontam incremento de 2,9% nos dois primeiros meses do ano, abaixo dos 4% registrados em 2007. A entidade não tem projeção para o trimestre.
"Não existe euforia. O crescimento está estabilizado abaixo de 4%, sendo que o varejo cresceu acima de 6% no trimestre", compara Sergio Amoroso, presidente do Grupo Orsa. O executivo observa que tradicionalmente, o setor crescia mais que o Produto Interno Bruto (PIB), mas nos últimos dois anos o desempenho ficou abaixo da média, devido ao aumento das importações de itens que já chegam embalados no país.
"Os setores que estão puxando a atividade industrial são os de máquinas e equipamentos, bens de capital e veículos e não dá para medir o desempenho desses setores por venda de embalagens", acrescenta Amoroso. Para o mês de abril, a empresa prevê crescimento de 3,5% a 4% nas vendas de papelão no país. "O ritmo deve seguir mais ou menos igual”.
Segundo o IBGE, entre janeiro e fevereiro, o setor de papel e celulose cresceu 6,4%, abaixo da média das indústrias (de 9,2%). Outro setor que registrou desaceleração foi o de revestimentos cerâmicos. A Incepa, de Campo Largo (PR), reduziu a produção em 12% em março, comparado a igual mês de 2007. No trimestre, a queda foi de 9%. O diretor presidente, Celso Cavalli, prevê recuperação do ritmo em abril, por conta da elevação dos pedidos em carteira.
"Não existe euforia. O crescimento está estabilizado abaixo de 4%, sendo que o varejo cresceu acima de 6% no trimestre", compara Sergio Amoroso, presidente do Grupo Orsa. O executivo observa que tradicionalmente, o setor crescia mais que o Produto Interno Bruto (PIB), mas nos últimos dois anos o desempenho ficou abaixo da média, devido ao aumento das importações de itens que já chegam embalados no país.
"Os setores que estão puxando a atividade industrial são os de máquinas e equipamentos, bens de capital e veículos e não dá para medir o desempenho desses setores por venda de embalagens", acrescenta Amoroso. Para o mês de abril, a empresa prevê crescimento de 3,5% a 4% nas vendas de papelão no país. "O ritmo deve seguir mais ou menos igual”.
Segundo o IBGE, entre janeiro e fevereiro, o setor de papel e celulose cresceu 6,4%, abaixo da média das indústrias (de 9,2%). Outro setor que registrou desaceleração foi o de revestimentos cerâmicos. A Incepa, de Campo Largo (PR), reduziu a produção em 12% em março, comparado a igual mês de 2007. No trimestre, a queda foi de 9%. O diretor presidente, Celso Cavalli, prevê recuperação do ritmo em abril, por conta da elevação dos pedidos em carteira.
Fonte: Valor Econômico/Celulose Online
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