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Notícias
27
mar
2008
(MEIO AMBIENTE)
Velocidade máxima em eco-cidades britânicas será de 25 km/h
O bairro BedZED, em Surrey, no Reino Unido, é um exemplo atual do desenvolvimento de veículos ecologicamente corretos para serem conduzidos em estradas planejadas das eco-cidades a, no máximo, 25 quilômetros por hora. A restrição está entre as propostas destinadas a minimizar o impacto ambiental dos assentamentos.
Fontes do governo britânico dizem que os novos centros estão ficando livres de carros, e o limite de 25 quilômetros por hora será aplicado nas "principais estradas" que levam até esses centros.
Ambientalistas têm criticado o sistema, que tem foco demasiadamente restritivo sobre as emissões de carbono.
Mais de 50 ofertas para o desenvolvimento da produção de "zero carbono" foram inscritas pelas empresas. A ministra da Habitação, Caroline Flint, vai definir as normas esperadas dessas empresas e ainda esta semana anuncia a lista dos 10 novos municípios que são contemplados nas próximas semanas.
"Estes desenvolvimentos serão exemplos para o restante do mundo, não só para o país. É crucial que façamos direito - e eu não faço apologia para colocar isso no maior nível possível", afirmou Caroline. "Nós temos uma oportunidade única para fornecer um programa que vai realmente revolucionar o estilo de vida das pessoas”.
Caroline disse que pretende ver as cidades criadas em torno dos pedestres, ciclistas e usuários de transporte público.
Protestos - Ambientalistas afirmam que os planos não dão consideração adequada à outras questões ecológicas, como o impacto que um edifício teria sobre a vida selvagem.
Espera-se que pelo menos cinco eco-cidades sejam construídas até 2016, e 10 até 2020. Essas cidades terão uma população entre 5 e 20 mil pessoas e vão estar ligadas aos maiores centros e cidades.
Houve protestos a nível nacional sobre os planos de moradores que alegam que os regimes vão colocar muita pressão sobre os serviços locais.
A oposição vem sendo expressa em lugares como Grovewood, ao sul de Derbyshire, e Stoughton em Leicestershire. No mês passado, cerca de 300 ativistas marcharam contra os planos para um desenvolvimento de 6 mil casas em Long Marston, perto de Stratford, Warwickshire.
Fontes do governo britânico dizem que os novos centros estão ficando livres de carros, e o limite de 25 quilômetros por hora será aplicado nas "principais estradas" que levam até esses centros.
Ambientalistas têm criticado o sistema, que tem foco demasiadamente restritivo sobre as emissões de carbono.
Mais de 50 ofertas para o desenvolvimento da produção de "zero carbono" foram inscritas pelas empresas. A ministra da Habitação, Caroline Flint, vai definir as normas esperadas dessas empresas e ainda esta semana anuncia a lista dos 10 novos municípios que são contemplados nas próximas semanas.
"Estes desenvolvimentos serão exemplos para o restante do mundo, não só para o país. É crucial que façamos direito - e eu não faço apologia para colocar isso no maior nível possível", afirmou Caroline. "Nós temos uma oportunidade única para fornecer um programa que vai realmente revolucionar o estilo de vida das pessoas”.
Caroline disse que pretende ver as cidades criadas em torno dos pedestres, ciclistas e usuários de transporte público.
Protestos - Ambientalistas afirmam que os planos não dão consideração adequada à outras questões ecológicas, como o impacto que um edifício teria sobre a vida selvagem.
Espera-se que pelo menos cinco eco-cidades sejam construídas até 2016, e 10 até 2020. Essas cidades terão uma população entre 5 e 20 mil pessoas e vão estar ligadas aos maiores centros e cidades.
Houve protestos a nível nacional sobre os planos de moradores que alegam que os regimes vão colocar muita pressão sobre os serviços locais.
A oposição vem sendo expressa em lugares como Grovewood, ao sul de Derbyshire, e Stoughton em Leicestershire. No mês passado, cerca de 300 ativistas marcharam contra os planos para um desenvolvimento de 6 mil casas em Long Marston, perto de Stratford, Warwickshire.
Fonte: Estadão Online
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