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    Notícias
25
                    mar
                    2008
                (COMÉRCIO EXTERIOR)
                Corma vê alta de 5 % exportações florestais Chilenas
                
                    As exportações florestais chilenas podem subir em torno de uns 5 por cento em 2008, a uns 5.200 milhões de dólares, estimou a Corma (Corporación Chilena de la Madera).
A entidade comunicou que em 2007 as exportações do setor somaram
4.952 milhões de dólares, principalmente lideradas pela celulose.
O setor florestal é o segundo maior exportador chileno, atrás da mineração.
Segundo as previsões do Instituto, a celulose será novamente o setor que liderará as exportações florestais em 2008, devido a um incremento na produção e nos preços nos mercados internacionais.
De acordo com dados da Corma a produção de celulose no ano passado alcançou 3.860.000 toneladas, que subiriam 250.000 toneladas em 2008.
"A celulose é o mais produtivo, mais eficiente produto de exportação (florestal) e o mais rentável", disse Fernando Léniz, presidente de Corma.
Léniz também ressaltou em que pese a celulose se converter no produto estrela, os outros atores do setor, como os produtores de madeira, se encontram em forte desvantagem ante os altos custos de produção e da baixa do dólar frente ao peso chileno.
As altas dos custos de energia, principalmente, se somam a apreciação da moeda local pelo diferencial de taxas existentes entre as taxas de interesse chilenas e dos Estados Unidos, e os altos preços do cobre, entre outros pontos.
As empresas florestais pequenas e medianas estão atravessando um período bastante difícil, o que é um foco de preocupação constante, assegura a Corma.
"O resto do setor (florestal) registra fortes baixas, que são compensadas pela celulose", disse Léniz.
No Chile, a indústria é dominada pelo grupo florestal e industrial Empresas Copec , além de seu rival o grupo florestal e papeleiro Empresas CMPC e a produtora de painéis e aglomerados de madeira Masisa.
                
                
                
                
                
            A entidade comunicou que em 2007 as exportações do setor somaram
4.952 milhões de dólares, principalmente lideradas pela celulose.
O setor florestal é o segundo maior exportador chileno, atrás da mineração.
Segundo as previsões do Instituto, a celulose será novamente o setor que liderará as exportações florestais em 2008, devido a um incremento na produção e nos preços nos mercados internacionais.
De acordo com dados da Corma a produção de celulose no ano passado alcançou 3.860.000 toneladas, que subiriam 250.000 toneladas em 2008.
"A celulose é o mais produtivo, mais eficiente produto de exportação (florestal) e o mais rentável", disse Fernando Léniz, presidente de Corma.
Léniz também ressaltou em que pese a celulose se converter no produto estrela, os outros atores do setor, como os produtores de madeira, se encontram em forte desvantagem ante os altos custos de produção e da baixa do dólar frente ao peso chileno.
As altas dos custos de energia, principalmente, se somam a apreciação da moeda local pelo diferencial de taxas existentes entre as taxas de interesse chilenas e dos Estados Unidos, e os altos preços do cobre, entre outros pontos.
As empresas florestais pequenas e medianas estão atravessando um período bastante difícil, o que é um foco de preocupação constante, assegura a Corma.
"O resto do setor (florestal) registra fortes baixas, que são compensadas pela celulose", disse Léniz.
No Chile, a indústria é dominada pelo grupo florestal e industrial Empresas Copec , além de seu rival o grupo florestal e papeleiro Empresas CMPC e a produtora de painéis e aglomerados de madeira Masisa.
Fonte: Invertia.com - Chile
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