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24
                    mar
                    2008
                (COMÉRCIO EXTERIOR)
                Exportação diversificada favorece país em cenário de crise internacional, avalia Lula
                
                    A diversidade de países importadores dos produtos brasileiros indica que um agravamento no cenário econômico internacional pode ter menos efeitos no mercado interno, avalia o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em seu programa semanal de rádio Café com o Presidente, ele afirmou, entretanto, que apesar da relativa tranqüilidade, o momento é de cautela.
"Até agora não há indícios de que esta crise pode causar problema ao Brasil. Bem, se houver uma crise profunda nos Estados Unidos, uma recessão, aí vai causar problemas em todos os países do mundo. A diferença é que como o Brasil diversificou a sua pauta de exportação, você pode ter menos problemas do que outros países que dependem dos Estados Unidos ou da União Européia”.
Lula mencionou ainda o crescimento do país e a autonomia do sistema financeiro em relação à volatilidade de títulos dos Estados Unidos como aspectos que podem garantir que o Brasil siga imune à crise.
“A crise não chegou no Brasil e nós trabalhamos com a hipótese de que a crise não vai chegar no Brasil, por algumas razões. Primeiro, porque o sistema financeiro brasileiro não está envolvido nos títulos imobiliários americanos. Segundo, porque o Brasil está com a sua economia sólida e sustentada muito no seu crescimento interno e, depois, numa política de exportação muito forte”.
Apesar da avaliação favorável, segundo o presidente, o contexto econômico requer precaução. “Há poucos dias, lançamos algumas medidas anunciadas pelo ministro [da Fazenda] Guido Mantega para ver se melhora a situação do câmbio e para ver se incentiva ainda mais as nossas exportações. Mas,de qualquer forma, nós estamos cautelosos”.
                
                
                
                
                
            "Até agora não há indícios de que esta crise pode causar problema ao Brasil. Bem, se houver uma crise profunda nos Estados Unidos, uma recessão, aí vai causar problemas em todos os países do mundo. A diferença é que como o Brasil diversificou a sua pauta de exportação, você pode ter menos problemas do que outros países que dependem dos Estados Unidos ou da União Européia”.
Lula mencionou ainda o crescimento do país e a autonomia do sistema financeiro em relação à volatilidade de títulos dos Estados Unidos como aspectos que podem garantir que o Brasil siga imune à crise.
“A crise não chegou no Brasil e nós trabalhamos com a hipótese de que a crise não vai chegar no Brasil, por algumas razões. Primeiro, porque o sistema financeiro brasileiro não está envolvido nos títulos imobiliários americanos. Segundo, porque o Brasil está com a sua economia sólida e sustentada muito no seu crescimento interno e, depois, numa política de exportação muito forte”.
Apesar da avaliação favorável, segundo o presidente, o contexto econômico requer precaução. “Há poucos dias, lançamos algumas medidas anunciadas pelo ministro [da Fazenda] Guido Mantega para ver se melhora a situação do câmbio e para ver se incentiva ainda mais as nossas exportações. Mas,de qualquer forma, nós estamos cautelosos”.
Fonte: Agência Brasil
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