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23
                    mar
                    2008
                (COMÉRCIO EXTERIOR)
                Governo mantém meta de exportações para 2008
                
                    A crise nos Estados Unidos não fará o governo alterar a meta de US$ 180 bilhões de exportações para 2008, disse ontem (19) o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge. Segundo ele, apesar da queda nos preços das commodities (bens primários com cotação no mercado internacional), as projeções para as vendas externas estão mantidas.
O ministro, no entanto, afirmou que a nova política industrial, que deve ser lançada na primeira semana de abril, será um elemento essencial para que esse valor seja mantido. Segundo ele, o nervosismo na economia mundial aumenta a importância das medidas de estímulo às exportações de produtos elaborados – um dos pilares da política industrial.
“Embora tenhamos reduzido a participação dos Estados Unidos [nas exportações] de 25% para 15,8%, mesmo assim teremos impacto se houver uma redução maior na economia norte-americana”, avaliou o ministro. “Portanto temos de nos preocupar muito em fortalecer a capacidade de exportação da empresa brasileira”.
Na avaliação do ministro, a balança comercial não voltará a registrar déficits semanais. Nas duas últimas semanas de fevereiro e na primeira semana de março, o país importou mais do que exportou. Mas na semana passada, as vendas para o exterior voltaram a superar as importações em US$ 527 milhões.
“Não há a menor possibilidade de a balança comercial voltar a registrar déficit semanal nem mensal”, afirmou Miguel Jorge. Ele discordou das previsões de analistas que estimam que, a partir de 2009, as importações voltarão a superar as exportações. “No ano passado, havia analistas que previam crescimento de 3,5% para o PIB [Produto Interno Bruto] e a economia brasileira cresceu 5,4%”, disse.
Miguel Jorge discutiu hoje, com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, medidas de desoneração para as indústrias. Ele confirmou que a intenção do governo é anunciar, no início de abril, a política industrial. Segundo ele, serão 50 medidas para beneficiar 25 setores. Uma nova reunião para tratar do assunto foi marcada para o próximo dia 26.
                
                
                
                
                
            O ministro, no entanto, afirmou que a nova política industrial, que deve ser lançada na primeira semana de abril, será um elemento essencial para que esse valor seja mantido. Segundo ele, o nervosismo na economia mundial aumenta a importância das medidas de estímulo às exportações de produtos elaborados – um dos pilares da política industrial.
“Embora tenhamos reduzido a participação dos Estados Unidos [nas exportações] de 25% para 15,8%, mesmo assim teremos impacto se houver uma redução maior na economia norte-americana”, avaliou o ministro. “Portanto temos de nos preocupar muito em fortalecer a capacidade de exportação da empresa brasileira”.
Na avaliação do ministro, a balança comercial não voltará a registrar déficits semanais. Nas duas últimas semanas de fevereiro e na primeira semana de março, o país importou mais do que exportou. Mas na semana passada, as vendas para o exterior voltaram a superar as importações em US$ 527 milhões.
“Não há a menor possibilidade de a balança comercial voltar a registrar déficit semanal nem mensal”, afirmou Miguel Jorge. Ele discordou das previsões de analistas que estimam que, a partir de 2009, as importações voltarão a superar as exportações. “No ano passado, havia analistas que previam crescimento de 3,5% para o PIB [Produto Interno Bruto] e a economia brasileira cresceu 5,4%”, disse.
Miguel Jorge discutiu hoje, com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, medidas de desoneração para as indústrias. Ele confirmou que a intenção do governo é anunciar, no início de abril, a política industrial. Segundo ele, serão 50 medidas para beneficiar 25 setores. Uma nova reunião para tratar do assunto foi marcada para o próximo dia 26.
Fonte: Agência Brasil
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