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Notícias
19
mar
2008
(INDÚSTRIA)
Parte do comércio de Sinop fecha em apoio ao setor madeireiro
Algumas empresas em Sinop estão fechadas, neste momento, em apoio ao setor madeireiro que protesta contra a forma com que é realizada a operação Arco de Fogo no Nortão. A manifestação será às 10h. Na Avenida Julio Campos, por exemplo, a principal da cidade, as maiores lojas de móveis/eletrodomésticos, confecções -dentre outras- estão fechadas.
A CDL- Câmara dos Dirigentes Lojistas- está fechada, bem como algumas lojas na área central da cidade. A adesão é expontânea e foi acertada, semana passada, em reunião de entidades de classe com empresários e lideranças políticas.
Nas demais cidades (19 inseridas na lista dos maiores que tiveram desmatamentos-apontadas pelo INPE), o manifesto do comércio também seria hoje, mas acabou sendo postergado, a pedido da AMM - Associação Mato-grossense dos Municípios- que espera a conclusão da revisão, por parte da Sema, nos dados apontados pelo instituto. Como Sinop a operação é no setor madeireiro, o comércio manteve a mobilização.
O setor madeireiro protesta contra a operação do Ibama apontando que há "excessos jurídicos e que o termo de cooperação técnica firmado com a Sema, definindo critérios de medição de toras, por exemplo, não está sendo considerado".
Balanço parcial do Ibama, divulgado ontem, aponta que foram R$ 678 mil em multas aplicados ate agora.
A CDL- Câmara dos Dirigentes Lojistas- está fechada, bem como algumas lojas na área central da cidade. A adesão é expontânea e foi acertada, semana passada, em reunião de entidades de classe com empresários e lideranças políticas.
Nas demais cidades (19 inseridas na lista dos maiores que tiveram desmatamentos-apontadas pelo INPE), o manifesto do comércio também seria hoje, mas acabou sendo postergado, a pedido da AMM - Associação Mato-grossense dos Municípios- que espera a conclusão da revisão, por parte da Sema, nos dados apontados pelo instituto. Como Sinop a operação é no setor madeireiro, o comércio manteve a mobilização.
O setor madeireiro protesta contra a operação do Ibama apontando que há "excessos jurídicos e que o termo de cooperação técnica firmado com a Sema, definindo critérios de medição de toras, por exemplo, não está sendo considerado".
Balanço parcial do Ibama, divulgado ontem, aponta que foram R$ 678 mil em multas aplicados ate agora.
Fonte: Só Notícias
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