Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Klabin usará nova tecnologia para reciclagem.
A Klabin, em parceria com a Tetra Pak, Alcoa e TSL ambiental, anunciou na manhã de hoje o desenvolvimento de uma tecnologia pioneira para reciclagem de embalagens cartonadas tipo longa vida. O novo processo, que utiliza a volatilização à Plasma para separar o alumínio e o plástico que compõem a embalagem, deverá ser aplicado no segundo semestre de 2004 na unidade da Klabin, em Piracicaba.
O investimento total neste projeto, que está sendo pesquisado há seis anos, é de R$ 10,5 milhões, divididos em partes iguais pelas quatro empresas envolvidas. A unidade de Plasma terá capacidade para processar anualmente 8 mil toneladas de plástico e alumínio. Esse volume é equivalente a 32 mil toneladas de embalagens longa vida.
Só na planta de reciclagem da Klabin, em Piracicaba, já foram investidos R$ 2,5 milhões na linha que recicla a camada de papel das embalagens cartonadas. A quantidade de papel contida na embalagem de longa vida é de aproximadamente 75%. Segundo o diretor de meio ambiente da Tetra Pak, Fernando Von Zuben, o papel da embalagem tem qualidade superior, pois é de fibra longa. "As indústrias o utilizam como matéria prima para produção de caixas de papelão, papel kraft, palmilhas para sapato, entre outros", observou Von Zuben.
O processo - A reciclagem dos componentes da embalagem começa nas fábricas de papel, com a utilização do hidrapulper, um equipamento parecido com um grande liquidificador, que utiliza água para hidratar as fibras do papel. A aplicação da nova tecnologia utiliza o sistema de energia elétrica para produzir um jato de Plasma e aquecer a 15 mil graus Celcius a mistura de plástico e alumínio. Com o processo, o plástico é transformado em parafina e o alumínio, totalmente recuperado em forma de lingotes de alta pureza.
O principal objetivo do projeto é tornar cada vez maior o volume de reciclagem das embalagens tipo longa vida, que atualmente está em 19% do total produzido. O processo deverá aumentar em até 30% o valor das embalagens no mercado de reciclagem. Com tecnologia 100% nacional, a volatilização à Plasma deverá ser exportada para países como Suécia, Espanha, China, que já manifestaram interesse pelo novo processo.
Alexandre Carolo
Fonte: celuloseonline
02/dez/03
O investimento total neste projeto, que está sendo pesquisado há seis anos, é de R$ 10,5 milhões, divididos em partes iguais pelas quatro empresas envolvidas. A unidade de Plasma terá capacidade para processar anualmente 8 mil toneladas de plástico e alumínio. Esse volume é equivalente a 32 mil toneladas de embalagens longa vida.
Só na planta de reciclagem da Klabin, em Piracicaba, já foram investidos R$ 2,5 milhões na linha que recicla a camada de papel das embalagens cartonadas. A quantidade de papel contida na embalagem de longa vida é de aproximadamente 75%. Segundo o diretor de meio ambiente da Tetra Pak, Fernando Von Zuben, o papel da embalagem tem qualidade superior, pois é de fibra longa. "As indústrias o utilizam como matéria prima para produção de caixas de papelão, papel kraft, palmilhas para sapato, entre outros", observou Von Zuben.
O processo - A reciclagem dos componentes da embalagem começa nas fábricas de papel, com a utilização do hidrapulper, um equipamento parecido com um grande liquidificador, que utiliza água para hidratar as fibras do papel. A aplicação da nova tecnologia utiliza o sistema de energia elétrica para produzir um jato de Plasma e aquecer a 15 mil graus Celcius a mistura de plástico e alumínio. Com o processo, o plástico é transformado em parafina e o alumínio, totalmente recuperado em forma de lingotes de alta pureza.
O principal objetivo do projeto é tornar cada vez maior o volume de reciclagem das embalagens tipo longa vida, que atualmente está em 19% do total produzido. O processo deverá aumentar em até 30% o valor das embalagens no mercado de reciclagem. Com tecnologia 100% nacional, a volatilização à Plasma deverá ser exportada para países como Suécia, Espanha, China, que já manifestaram interesse pelo novo processo.
Alexandre Carolo
Fonte: celuloseonline
02/dez/03
Fonte:
Notícias em destaque

A árvore que deita e dorme no inverno, como se fosse um urso
Na tundra siberiana cresce uma árvore peculiar que leva o nome de “stlánik”. Se trata de um tipo de cedro das montanhas,...
(GERAL)

Meta substitui aço e concreto por madeira maciça para construção sustentável de data center
• A Meta começa a usar madeira maciça em campi de data centers dos EUA para reduzir o carbono incorporado em materiais de...
(MADEIRA E PRODUTOS)

EUA aumentam taxas antidumping sobre madeira serrada de coníferas canadense
O Departamento de Comércio dos EUA anunciou sua decisão final na sexta revisão administrativa da ordem de direitos...
(INTERNACIONAL)

Show Florestal 2025 - Casa do Adubo destaca estrutura nacional e soluções exclusivas
Referência em distribuição de insumos florestais no Brasil, rede leva ao evento tecnologias exclusivas de alto desempenho para...
(EVENTOS)

APRE comenta MP do Tarifaço e defende continuidade da negociação para redução da tarifa
O presidente da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE Florestas), Fabio Brun, avaliou como positiva a Medida...
(GERAL)

Parceria entre ciência e indústria cria eucalipto tolerante à seca em MS
Iniciativa une produtividade e sustentabilidade e protege a cadeia diante das mudanças climáticas
Em meio às extremidades...
(MADEIRA E PRODUTOS)