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Notícias
04
mar
2008
(SETOR FLORESTAL)
Brasil ocupa o primeiro lugar entre 26 países latino-americanos atrativos ao investimento florestal
Um novo índice de atração ao investimento florestal (IAIF), patrocinado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, revelou que o Brasil está em primeiro lugar entre 26 países latino-americanos considerados no cálculo do índice. As pontuações do IAIF variam numa escala de 0 a 100, onde quanto maior o valor melhor a atratividade dos negócios florestais de um país ao investimento direto.
O IAIF do Brasil somou 60 pontos, enquanto o do Chile, país segundo colocado no índice, alcançou 53 pontos.
O IAIF permite medir, analisar e melhorar os fatores do clima de negócios que afetam o êxito dos investimentos diretos florestais e busca responder as seguintes perguntas para 26 países latino-americanos:
Quais são e como se podem medir os fatores do clima de negócios que mais afetam o êxito dos investimentos sustentáveis no setor florestal? Quais são os países mutuários do Banco com as melhores e piores condições para o êxito destes negócios? Como traçar estratégias e planos de ação que melhorem este clima?
O índice facilita analisar de forma sistemática, periódica, quantitativa e mais rigorosa, os fatores do clima de negócios que afetam o êxito dos investimentos diretos florestais. Além disso, o país que almeje melhorar seu desempenho no índice e aumentar sua atratividade, poderá utilizar a metodologia PROMECIF (Processo de Melhoria do Clima de Negócios para Investimentos no Setor Florestal) desenvolvida para explorar as virtudes do IAIF.
O índice permite comparar o desempenho dos países num mesmo ano e a evolução de um país através do tempo, facilitar aos investidores pré-identificar os países com maiores probabilidades de que os investimentos diretos no setor florestal sejam bem sucedidos, e ajudar aos interessados a melhor direcionar o diálogo sobre políticas para o sector. O IAIF e o PROMECIF, com o apoio financeiro do BID, podem ser ferramentas valiosas para tomar melhores decisões em toda a região.
Na sua primeira edição, a classificação decrescente do IAIF calculado para 2002 é: Brasil, Chile, Argentina, Uruguai, Costa Rica, Colômbia, México, Panamá, Venezuela, Bolívia, Nicarágua, Suriname, Peru, Trinidad e Tobago, Jamaica, Bahamas, El Salvador, República Dominicana, Guiana, Barbados, Honduras, Paraguai, Belize, Guatemala, Equador e Haiti. A análise destes desempenhos relativos demonstrou que existem várias oportunidades para melhorar a atratividade dos países latino-americanos ao investimento direto no setor e faze-los mais competitivos em nível mundial. Os resultados detalhados para cada país e as metodologias do IAIF e do PROMECIF podem ser encontrados na página http://www.iadb.org/homeid/
A construção do IAIF consiste na agregação dos resultados de três sub-índices que agrupam 20 indicadores:
- Sub-índice SUPRA Setorial: calcula o impacto macro-econômico e outros fatores que afetam a rentabilidade dos negócios em todos os setores produtivos de um país.
- Sub-índice INTER Setorial: mede os fatores que são gerados em outros setores econômicos, mas que afetam o desempenho dos investimentos diretos no setor florestal.
- Sub-índice INTRA Setorial: avalia os fatores intrínsecos ao setor florestal que afetam a rentabilidade dos negócios florestais.
No total foram considerados mais de 80 variáveis que explicam o clima para os negócios florestais sustentáveis.
Os fatores que mais favoreceram o desempenho do Brasil foram mercado de capitais, infraestrutura econômica e social (INTER Setoriais), e apoio aos negócios floresto-industriais, tamanho do mercado doméstico e a disponibilidade de terras de vocação florestal (INTRA Setoriais). No entanto, o Brasil ainda enfrenta grandes obstáculos para melhorar sua posição com relação a importantes indicadores, tais como ações adversas e recurso florestal. O país poderia alcançar um desempenho potencial de até 99 pontos se conseguisse melhorar ao máximo seu clima para os negócios florestais. Nesse caso, o Brasil poderia ser o único país latino-americano a alcançar o máximo de pontos possíveis no IAIF, mantendo com larga vantagem sua liderança como país mais atrativo para o investimento direto doméstico ou estrangeiro em negócios florestais sustentáveis entre todos os países estudados, e quiçá do mundo.
O BID está trabalhando para que o IAIF seja calculado de forma sistemática a cada 2 anos, com o propósito de permitir aos interessados verificar o resultado das ações adotadas para modificar os fatores que afetam a atratividade dos negócios florestais sustentáveis para os investidores domésticos ou estrangeiros.
Direto do Timberland Investing Latin America Summit
1 Brasil 60
2 Chile 53
3 Argentina 44
4 Uruguay 44
5 Costa Rica 41
6 Colombia 40
7 México 40
8 Panamá 37
9 Venezuela 35
10 Bolivia 34
11 Nicaragua 34
12 Surinam 34
13 Perú 33
14 Trinidad y Tobago 33
15 Jamaica 33
16 Bahamas 33
17 El Salvador 33
18 Rep. Dominicana 32
19 Guyana 32
20 Barbados 32
21 Honduras 31
22 Paraguay 31
23 Belice 31
24 Guatemala 30
25 Ecuador 25
26 Haití 23
O IAIF do Brasil somou 60 pontos, enquanto o do Chile, país segundo colocado no índice, alcançou 53 pontos.
O IAIF permite medir, analisar e melhorar os fatores do clima de negócios que afetam o êxito dos investimentos diretos florestais e busca responder as seguintes perguntas para 26 países latino-americanos:
Quais são e como se podem medir os fatores do clima de negócios que mais afetam o êxito dos investimentos sustentáveis no setor florestal? Quais são os países mutuários do Banco com as melhores e piores condições para o êxito destes negócios? Como traçar estratégias e planos de ação que melhorem este clima?
O índice facilita analisar de forma sistemática, periódica, quantitativa e mais rigorosa, os fatores do clima de negócios que afetam o êxito dos investimentos diretos florestais. Além disso, o país que almeje melhorar seu desempenho no índice e aumentar sua atratividade, poderá utilizar a metodologia PROMECIF (Processo de Melhoria do Clima de Negócios para Investimentos no Setor Florestal) desenvolvida para explorar as virtudes do IAIF.
O índice permite comparar o desempenho dos países num mesmo ano e a evolução de um país através do tempo, facilitar aos investidores pré-identificar os países com maiores probabilidades de que os investimentos diretos no setor florestal sejam bem sucedidos, e ajudar aos interessados a melhor direcionar o diálogo sobre políticas para o sector. O IAIF e o PROMECIF, com o apoio financeiro do BID, podem ser ferramentas valiosas para tomar melhores decisões em toda a região.
Na sua primeira edição, a classificação decrescente do IAIF calculado para 2002 é: Brasil, Chile, Argentina, Uruguai, Costa Rica, Colômbia, México, Panamá, Venezuela, Bolívia, Nicarágua, Suriname, Peru, Trinidad e Tobago, Jamaica, Bahamas, El Salvador, República Dominicana, Guiana, Barbados, Honduras, Paraguai, Belize, Guatemala, Equador e Haiti. A análise destes desempenhos relativos demonstrou que existem várias oportunidades para melhorar a atratividade dos países latino-americanos ao investimento direto no setor e faze-los mais competitivos em nível mundial. Os resultados detalhados para cada país e as metodologias do IAIF e do PROMECIF podem ser encontrados na página http://www.iadb.org/homeid/
A construção do IAIF consiste na agregação dos resultados de três sub-índices que agrupam 20 indicadores:
- Sub-índice SUPRA Setorial: calcula o impacto macro-econômico e outros fatores que afetam a rentabilidade dos negócios em todos os setores produtivos de um país.
- Sub-índice INTER Setorial: mede os fatores que são gerados em outros setores econômicos, mas que afetam o desempenho dos investimentos diretos no setor florestal.
- Sub-índice INTRA Setorial: avalia os fatores intrínsecos ao setor florestal que afetam a rentabilidade dos negócios florestais.
No total foram considerados mais de 80 variáveis que explicam o clima para os negócios florestais sustentáveis.
Os fatores que mais favoreceram o desempenho do Brasil foram mercado de capitais, infraestrutura econômica e social (INTER Setoriais), e apoio aos negócios floresto-industriais, tamanho do mercado doméstico e a disponibilidade de terras de vocação florestal (INTRA Setoriais). No entanto, o Brasil ainda enfrenta grandes obstáculos para melhorar sua posição com relação a importantes indicadores, tais como ações adversas e recurso florestal. O país poderia alcançar um desempenho potencial de até 99 pontos se conseguisse melhorar ao máximo seu clima para os negócios florestais. Nesse caso, o Brasil poderia ser o único país latino-americano a alcançar o máximo de pontos possíveis no IAIF, mantendo com larga vantagem sua liderança como país mais atrativo para o investimento direto doméstico ou estrangeiro em negócios florestais sustentáveis entre todos os países estudados, e quiçá do mundo.
O BID está trabalhando para que o IAIF seja calculado de forma sistemática a cada 2 anos, com o propósito de permitir aos interessados verificar o resultado das ações adotadas para modificar os fatores que afetam a atratividade dos negócios florestais sustentáveis para os investidores domésticos ou estrangeiros.
Direto do Timberland Investing Latin America Summit
1 Brasil 60
2 Chile 53
3 Argentina 44
4 Uruguay 44
5 Costa Rica 41
6 Colombia 40
7 México 40
8 Panamá 37
9 Venezuela 35
10 Bolivia 34
11 Nicaragua 34
12 Surinam 34
13 Perú 33
14 Trinidad y Tobago 33
15 Jamaica 33
16 Bahamas 33
17 El Salvador 33
18 Rep. Dominicana 32
19 Guyana 32
20 Barbados 32
21 Honduras 31
22 Paraguay 31
23 Belice 31
24 Guatemala 30
25 Ecuador 25
26 Haití 23
Fonte: IADB
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