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Notícias
02
mar
2008
(MÓVEIS)
Portugal: Móveis mais baratos seguram vendas
Apesar de o mercado da habitação estar a diminuir, as vendas de mobiliário em Portugal conseguiram crescer 1% no ano passado.
De acordo com dados do estudo Observador Cetelem, este é um resultado «satisfatório», uma vez que se verifica «uma redução dos preços médios em quase todos os artigos de mobiliário. Apenas os preços médios de quartos infantis, escritórios, iluminação, casa de banho e artigos de ménage e decoração aumentaram.
«Em todos os outros produtos, o preço médio baixou, mas a quantidade aumentou. As famílias portuguesas compraram mais e mais barato, revela o estudo.
Lisboa é o distrito com maior volume de compras, mas o maior crescimento continua a verificar-se no Porto. Este ano, os distritos de Setúbal, Lisboa, Leiria, Viana do Castelo, Vila Real e Braga, apresentam também crescimento.
Portugueses aderem à grandes superfícies de mobiliário
As grandes superfícies especializadas conquistaram mais mercado em Portugal, apresentando uma quota de 62% em valor (e 45% em volume). Estas são consideradas «os locais privilegiados para a compra da maior parte dos artigos.
O estudo analisa também o perfil dos consumidores deste setor, sendo que 44% dos compradores do mercado português de mobiliário têm mais de 54 anos e pertencem à classe social C1. O mobiliário de estilo moderno recolhe a preferência da maioria dos consumidores em todos os artigos.
Na quase totalidade dos países da Europa Central, o mercado do mobiliário apresenta uma progressão correspondente a dois dígitos, encontrando-se a maior dinâmica na República Checa, com uma subida de mais de 35%, em 2007.
Na França, após anos de estagnação, este setor volta a crescer essencialmente graças aos bons resultados da faixa de mercado dedicada aos jovens consumidores. Quanto às intenções de compra para 2008, estagnam-nos 22%. As famílias eslovacas parecem ser as mais dispostas a consumir, com uma subida de 7 pontos em 2007.
De acordo com dados do estudo Observador Cetelem, este é um resultado «satisfatório», uma vez que se verifica «uma redução dos preços médios em quase todos os artigos de mobiliário. Apenas os preços médios de quartos infantis, escritórios, iluminação, casa de banho e artigos de ménage e decoração aumentaram.
«Em todos os outros produtos, o preço médio baixou, mas a quantidade aumentou. As famílias portuguesas compraram mais e mais barato, revela o estudo.
Lisboa é o distrito com maior volume de compras, mas o maior crescimento continua a verificar-se no Porto. Este ano, os distritos de Setúbal, Lisboa, Leiria, Viana do Castelo, Vila Real e Braga, apresentam também crescimento.
Portugueses aderem à grandes superfícies de mobiliário
As grandes superfícies especializadas conquistaram mais mercado em Portugal, apresentando uma quota de 62% em valor (e 45% em volume). Estas são consideradas «os locais privilegiados para a compra da maior parte dos artigos.
O estudo analisa também o perfil dos consumidores deste setor, sendo que 44% dos compradores do mercado português de mobiliário têm mais de 54 anos e pertencem à classe social C1. O mobiliário de estilo moderno recolhe a preferência da maioria dos consumidores em todos os artigos.
Na quase totalidade dos países da Europa Central, o mercado do mobiliário apresenta uma progressão correspondente a dois dígitos, encontrando-se a maior dinâmica na República Checa, com uma subida de mais de 35%, em 2007.
Na França, após anos de estagnação, este setor volta a crescer essencialmente graças aos bons resultados da faixa de mercado dedicada aos jovens consumidores. Quanto às intenções de compra para 2008, estagnam-nos 22%. As famílias eslovacas parecem ser as mais dispostas a consumir, com uma subida de 7 pontos em 2007.
Fonte: Agência Financeira
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